03574naa a2200409 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501800007926000090025950001460026852022470041465000170266165000130267865000110269165000150270265000180271765000230273565000160275865000110277465000160278565300270280165300200282865300150284865300190286365300150288265300190289765300160291670000160293270000190294870000180296770000220298570000200300770000210302770000210304877300950306920981382018-10-24 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aPEREIRA, M. S. aAvaliação da lactatemia e das enzimas musculares de equinos Quarto de Milha submetidos à prova de laço em dupla com diferentes tipos de treinamento.h[electronic resource] c2018 aTítulo em inglês: Evaluation of lactatemia and muscle enzymes in Quarter Horses subjected to team ropping with different types of training. aO objetivo do trabalho foi avaliar a influência de diferentes tipos de treinamento sobre o condicionamento físico de equinos por meio da determinação do lactato sanguíneo e da atividade sérica de creatina quinase, aspartato aminotransferase e lactato desidrogenase após exercício físico de alta intensidade e curta duração. Amostras de sangue venoso foram obtidas de 16 equinos da raça Quarto de Milha, divididos em dois grupos: grupo de treinamento regular (GTR) e grupo de treinamento esporádico (GTE), em sete diferentes momentos: 30 minutos antes do exercício (M0), imediatamente após (M1), 30 minutos (M2), uma (M3), duas (M4), seis (M5) e 24 (M6) horas após o exercício. Para a análise estatística, os dados foram testados quanto à normalidade e homogeneidade de variâncias. Para comparar os grupos e os momentos em cada grupo foram utilizados testes paramétricos (ANOVA) para a análise das atividades séricas das enzimas musculares e não paramétricos (Mann-Whitney e Friedmann) para a análise do lactato sanguíneo (P<0,05). Não houve diferença significativa entre os grupos para nenhuma variável. No entanto, dentro dos grupos experimentais foi possível observar diferenças significativas entre os momentos avaliados, em relação ao lactato e à LDH. No GTE, foram observadas diferenças significativas quanto ao lactato, entre o M0 e o M1, com valores respectivos de 0,90 mmol/L (mín. 0,8 - máx. 1,6) e 3,65mmo/L (mín. 1,0 - máx. 5,7) e quanto à LDH, onde os valores descritos no M6 diferiram significativamente de M0, M1, M2, M3 e M4. No GTR, diferenças significativas entre os momentos experimentais foram observadas em relação à LDH, sendo que os valores observados no M6 foram os menores e diferiram significativamente daqueles encontrados no M1, M2, M3 e M4. Em conclusão, não houve diferença entre o condicionamento físico dos animais treinados regularmente e aqueles treinados esporadicamente. A baixa magnitude das elevações das concentrações de CK, AST e LDH após o exercício e o rápido retorno aos valores basais, inclusive do lactato, observados em ambos os grupos, sugere que todos os animais avaliados estavam condicionados e aptos a realizar tal atividade física. aBiochemistry aExercise aHorses aPhysiology aQuarter Horse aTraining (animals) aBioquímica aCavalo aTreinamento aCavalo Quarto de Milha aEnzima muscular aExercício aLaço em dupla aLactatemia aMuscle enzymes aTeam roping1 aGERARDI, B.1 aDENADAI, D. S.1 aCHAVES, A. A.1 aBARBOSA, J. P. B.1 aZANON, J. E. O.1 aGOMIDE. L. M. W.1 aMENDES, L. C. N. tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 38, n. 9, p. 1856-1862, setembro 2018