02261naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902400510006010000200011124501320013126000090026352013240027265000130159665000240160965000170163365000290165065000120167965000200169165000160171165300440172765300210177170000170179270000210180970000180183070000310184877300920187920980072018-10-23 2018 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/1807-1929/agriambi.v22n12p837-8422DOI1 aSILVA, J. C. N. aAggregation, carbon, and total soil nitrogen in crop-livestock-forest integration in the Eastern Amazon.h[electronic resource] c2018 aOs sistemas sustentáveis de produção agropecuária podem melhorar os atributos físicos do solo, além de aumentar os estoques de carbono e nitrogênio nos solos. Objetivou-se nesse trabalho avaliar as alterações na estabilidade de agregados, teores e estoques de carbono e nitrogênio após a conversão da floresta nativa para implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, região Oeste do Pará. As coletas de solo de cinco sistemas de manejo foram realizadas em três profundidades, com delineamento experimental em blocos ao acaso, com cinco repetições. Foi avaliada a estabilidade dos agregados, densidade do solo, densidade da partícula e porosidade total do solo, além do carbono e nitrogênio total e seus respectivos estoques. A mata nativa apresentou os maiores porcentuais de macroagregados, seguida do sistema de integração com mogno africano. Na profundidade de 0-0,10 m os teores e estoques de carbono foram maiores na área de agricultura e no sistema de integração com cumaru. Na profundidade de 0-0,10 m os teores e estoques de nitrogênio foram maiores na mata nativa, seguida pelos sistemas de integração com mogno africano e cumaru. A área de pastagem estoca mais carbono ao longo das profundidades 0-0,10 a 0,10-0,20 m, quando comparada aos demais sistemas. aAmazonia aSoil organic carbon aSoil physics aAgricultura Sustentável aCarbono aFísica do Solo aNitrogênio aIntegração lavoura-pecuária-floresta aSustentabilidade1 aSILVA, A. R.1 aVELOSO, C. A. C.1 aDANTAS, E. F.1 aSACRAMENTO, J. A. A. S. do tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambientalgv. 22, n. 12, p. 837-842, 2018.