03325nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501980008226000160028030000100029650001660030652025780047265000100305065000140306065000140307465000260308865000170311420963602023-01-13 2018 bl uuuu m 00u1 u #d1 aLIMA, A. O. de S. aRespostas de paricá e clones de eucalipto à inoculação de fungos micorrízicos e rizobactérias em área de neossolo quartzarênico em São Domingos do Araguaia - PA.h[electronic resource] a2018.c2018 a45 f. aDissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Gustavo Schwartz, Embrapa Amazônia Oriental. aEste estudo teve como objetivo avaliar a mortalidade e o crescimento de diferentes clones de eucalipto sob inoculação de fungos micorrízicos e a mortalidade e crescimento de paricá sob inoculação de fungos micorrízicos e rizobactérias no sudeste do estado do Pará, Brasil. O experimento com os clones de eucalipto foi instalado seguindo um delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) com 12 tratamentos e seis clones. O espaçamento foi de 3,0 x 3,0 metros, com cada parcela tendo 56 mudas. Metade das plântulas foi inoculada com fungos micorrízicos arbusculares (endomicorrízicos) Glomus etunicatum, Glomus clarum e o ectomicorrízico Pisolithus microcarpus e a outra metade das plântulas não teve inoculação e serviu como controle. Até a última medição do experimento, a inoculação com os fungos micorrízicos não promoveu maior crescimento no diâmetro e altura dos clones de eucalipto testados, quando comparado ao tratamento sem inoculação. Os clones VM01 Eucalyptus urocan, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis apresentaram as menores taxas de mortalidade. Portanto, os clones mais recomendados para o Sudeste do Pará foram VM01 E. urocan, A 2017 E. urograndis, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis por apresentarem melhor crescimento em diâmetro, altura e menor taxa de mortalidade. O experimento com paricá foi instalado seguindo o delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) para cada tratamento, sendo cada repetição com 49 indivíduos, totalizando 147 árvores por tratamento. O espaçamento das mudas foi de 3,0 x 3,0 metros. O crescimento do paricá foi avaliado sob a influência de quatro tratamentos: (T0) controle, (T1) adubação química convencional (termofosfato e, na cobertura, NPK), (T2) inoculação com fungos micorrízicos arbusculares e (T3) inoculação com fungos micorrízicos arbusculares e uso de rizobactérias promotoras de crescimento de plantas. A inoculação com rizobactérias promotoras de crescimento (Enterobacter sp., Enterobacter aerogenes, Bacillus sp. e Pantoea sp.) e fungos micorrízicos arbusculares nas espécies Glomus ethunicatum e Glomus clarum durante o período avaliado não influenciou o crescimento em diâmetro, altura e mortalidade do paricá. As árvores de paricá com adubação química convencional apresentaram o melhor crescimento em altura e diâmetro e menor taxa de mortalidade. Entretanto, a adubação química é recomendada nas plantações de paricá com até quatro anos de idade no sudeste do Pará. aClone aEucalipto aMicorriza aMicrobiologia do Solo aSilvicultura