02298naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501120007826000090019030000090019952014970020865000100170565000190171565000250173465000140175965000130177365000160178665300060180265300080180870000200181670000180183670000220185470000210187670000200189770000170191777300620193410109572015-11-13 1993 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, A. C. aQuantificação de resíduos do 2,4 D em amostras de água por cromatografia a gás.h[electronic resource] c1993 an.p. aO 2,4 D apresenta moderada solubilidade em água, media solubilidade nos solos e portanto constitui um herbicida com potencial risco de contaminação das águas. De acordo com os padrões de qualidade da água, estabelecidos pelos Estados Unidos e Canada, a Concentração Máxima Tolerada de 2,4 D e de 100 ug/l. Com o objetivo de implantar um programa de monitoramento das águas das regiões de Ribeirão Preto, Serrana e Guaíra, foi desenvolvido um método de analise do 2,4 D em água utilizando a cromatografia em fase gasosa com detector por captura de elétrons. UM volume de 100 ml de água, hidrolisado durante 1 hora em meio alcalino, foi acidificado e extraido com três porcões de 5 ml de diclorometano. Após evaporação das fases orgânicas, o 2,4 D e padrão interno foram esterificados com HCl 0,5 N em metanol e extraídos com tolueno. A separação foi efetuada em coluna de vidro, recheada com 2% de SP 2110 e 1% de SP 2510 em Supelcoport, operando com 35 ml/min de nitrogênio ultra-puro. A recuperação do 2,4 D adicionado a amostras de água foi 66%. O limite de quantificação do método foi 0,4 ug/l com linearidade experimentada ate 8,0 ug/l. A repetibilidade do método, avaliada através da analise intra e inter ensaios do 2,4 D adicionado em amostras de água (0,5 e 1,5 ug/l) resultou em coeficientes de variação inferiores a 10%. Os dados apresentados são compatíveis com a proposição do método para o monitoramento de resíduos do 2,4 D na água. aÁgua aContaminação aCromatografia Gasosa aHerbicida aResíduo aToxicologia a2 a4 D1 aLANCHOTE, V. L.1 aBONATO, P. S.1 aQUEIROZ, R. H. C.1 aSANTOS, N. A. G.1 aCERDEIRA, A. L.1 aCARVALHO, D. tRevista Brasileira de Toxicologiagv.6, 1993. Suplemento.