02228naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400390006010000210009924501260012026000090024652014690025565000180172465000250174265000120176765000240177965300230180365300280182670000160185470000220187077301060189220951712018-09-06 2018 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.19177/rgsa.v7e22018276-2992DOI1 aZENNI, R. dos S. aCascas do processamento de palmito para uso na alimentação humanabuma abordagem socioambiental.h[electronic resource] c2018 aCom o crescimento populacional e o desenvolvimento industrial e tecnológico, a produção de resíduos sólidos tem aumentado consideravelmente ao longo das últimas décadas, acentuando a discussão sobre sustentabilidade e a adequada destinação desses resíduos. Um dos setores responsáveis pela geração de grande quantidade de resíduos sólidos são as agroindústrias, tais como a de processamento de palmito, que é bastante difundida no Brasil e regiões tropicais. Para abordar essa problemática, este trabalho de revisão visa mostrar a importância da agroindústria de palmeiras comestíveis, seus impactos ambientais e sociais, e apresentar uma proposta de inovação para a indústria de alimentos funcionais, por meio de uma pesquisa descritiva qualitativa. A inovação apresentada nesse trabalho está relacionada com a aplicação da biotecnologia pela utilização das cascas ou bainhas medianas de palmeiras que são geradas durante a produção de palmito em conserva ácida, para o cultivo de fungos. Essas cascas quando empregadas como substrato para produção de cogumelos comestíveis poderá resultar em um alimento funcional, rico em nutrientes e com benefícios à saúde do consumidor, já que contêm moléculas bioativas, tais como as ?-glucanas. A possibilidade de comercialização desse alimento, poderá resultar em benefícios socioambientais pelo aumento de renda dos envolvidos e pela redução de um passivo ambiental. aBiotecnologia aCogumelo Comestível aPalmito aResíduo Industrial aAlimento funcional aResíduo agroindustrial1 aHELM, C. V.1 aTAVARES, L. B. B. tRevista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, Florianópolisgv. 7, n. 2, p. 276-299, abr./jun. 2018.