02402nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501510008326000160023430000100025050002870026052016160054765000120216365000100217565000130218565000220219820949082023-01-13 2018 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSILVA, J. L. de S. aMétodo de propagação de Phytopythium sp. e análise de proteínas diferencialmente expressas em raízes de mandioca inoculadas com o patógeno. a2018.c2018 a57 f. aTese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientadora: Elisa Ferreira Moura Cunha, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientadores: Roberto Lisboa Cunha, Embrapa Amazônia Oriental; Alessandra Keiko Nakasone Ishida, Embrapa Amazônia Oriental. aA mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma importante cultura para o Brasil, onde o Pará é o principal produtor de raízes. Em regiões com alta umidade e temperatura, o desenvolvimento de diversas doenças é favorecido, e se destaca as podridões de raiz. Os patógenos causadores das podridões, ao interagir com a mandioca por infecção, induzem uma cascata de reações culminando na produção de proteínas como aquelas relacionadas a patógenos (PRs) e a resistência sistêmica induzida (SAR), onde biologicamente interagem, tanto no apoplasto quanto no simplasto, mais rapidamente e com vigor ao ataque de patógeno, possibilitando assim a planta promover uma resistência. O presente estudo tem como objetivo gerar metodologia para o estudo da infecção do Phytophythium sp. em raízes de mandioca e estudar a expressão protêica de raízes de genótipos tolerantes e suscetíveis a podridão mole da raiz em resposta a infecção com o patógeno. O meio de cultura contendo raiz de mandioca mansa no escuro proporcionou um incremento de 19% no desenvolvimento micelial e de 615% na esporulação do patógeno e é o mais adequado para o cultivo do patógeno. Quanto ao tipo de inoculação, a resposta foi melhor nas raízes que obtiveram ferimentos severos, com cerca 5mm de profundidade. Dentre as proteínas obtidas, 140 foram diferencialmente expressas com o p?0.01, gerando grupos de proteínas relacionadas ao estresse biótico, estresse oxidativo, metabolismo energético e estresse abiótico bem como outro grupo de proteínas ainda não associadas com a interação planta-patógeno. aDoença aFungo aMandioca aManihot Esculenta