03511nam a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501410008026000160022130000110023750002290024852022980047765000150277565000280279065000160281865000310283465000230286565000150288865000180290365000230292165000250294465000210296965000330299065000120302365300230303565300340305865300290309265300200312165300320314120933562023-08-24 2012 bl uuuu m 00u1 u #d1 aCOSTA, D. A. da aQualidade da castanha do brasil após o uso de secador de ar por convecção natural e armazém com ventilação.h[electronic resource] a2012.c2012 a110 f. aDissertação (Mestrado em Agronomia: Produção vegetal) - Programa de Pós-graduação em Agronomia, Universidade Federal do Acre, Rio Branco. Orientadora: Virgínia de Souza Álvares. Co-orientador: Jorge Ferreira Kusdra. aA castanha-do-brasil requer o uso de boas práticas de manejo durante toda a cadeia produtiva para evitar a presença de fungos produtores de aflatoxinas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de um secador a ar por convecção natural e de um modelo de armazém na qualidade das amêndoas de castanha-do-brasil. As amêndoas, provenientes do Seringal Porongaba, no município de Brasiléia, foram transportadas para o Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Embrapa Acre, para instalação de dois experimentos, sendo o primeiro em delineamento de blocos casualizados e o segundo em delineamento inteiramente casualizado. No primeiro experimento foi realizada a secagem das castanhas em um protótipo de secador a ar por convecção natural e avaliadas as características físicas, físico-químicas e microbiológicas das amêndoas antes e após a secagem considerando os teores de umidade, cinzas, proteína, fibra alimentar, extrato etéreo, carboidratos, a atividade de água, a contagem total de fungos filamentosos e potencialmente produtores de aflatoxinas e a quantificação de aflatoxinas B1, B2, G1, G2 e total. No segundo experimento o restante das castanhas secas foram armazenadas a granel por até cinco meses (0, 30, 60, 90, 120 e 150 dias) em um protótipo de armazém com ventilação artificial. Foram avaliadas, em cada período de 30 dias, as mesmas variáveis do primeiro experimento. No primeiro experimento não se verificou efeito da secagem na contagem de Aspergillus flavus e A. parasiticus, aflatoxina e atividade de água. Contudo, a temperatura de secagem de 45 °C foi eficiente para a redução da umidade da amêndoa e da contaminação pré-existente de fungos filamentosos totais. No segundo experimento, verificou-se que o secador-armazém foi eficiente em reduzir o teor de umidade da amêndoa de castanha-do-brasil e manter as características físico-químicas do produto em níveis adequados, mas ineficiente em reduzir o crescimento de fungos e a produção de aflatoxinas no decorrer do armazenamento do produto por até 150 dias. Os resultados deste experimento evidenciam que a armazenagem da castanha deve ser evitada em grandes períodos devido à elevação da quantidade de fungos aflatoxigênicos e aflatoxinas após 30 dias. aAflatoxins aAspergillus parasiticus aBrazil nuts aPhysicochemical properties aStorage conditions aAflatoxina aArmazenamento aAspergillus Flavus aBertholletia Excelsa aCastanha do Para aPropriedade Físico-Química aSecagem aCastanha do brasil aCondiciones de almacenamiento aEquipamiento para secado aNuez del Brasil aPropiedades fisicoquímicas