02296naa a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500930007926000090017250000900018152012880027165000120155965300240157165300110159565300210160665300240162765300120165165300230166365300140168665300140170065300240171470000140173870000200175270000190177270000180179170000180180970000200182770000210184777300900186820926182018-06-20 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aBIANCHI, S. P. aLinfonodo axilar como sentinela de neoplasia mamária em cadelas.h[electronic resource] c2018 aTítulo em inglês: Axillary lymph node as sentinel for mammary neoplasia in bitches. aLinfonodo axilar como sentinela de neoplasia mamária em cadelas. O estudo dos tumores de mama em cadelas é de grande importância devido à alta frequência com que surgem na clínica de pequenos animais. O presente estudo teve como objetivo avaliar a importância do linfonodo axilar como sentinela em neoplasias mamárias de cadelas. Foram avaliadas 49 fêmeas com neoplasia mamária, submetidas à mastectomia unilateral total, utilizando o corante azul patente para a identificação do linfonodo axilar, o qual foi submetido à análise histopatológica com a coloração de hematoxilina-eosina e imuno-histoquímica (IHQ) com anticorpo citoqueratina (AE1/AE3) para procura de metástase. Oito cadelas apresentaram metástases em linfonodo axilar, sendo sete detectadas por histopatologia e por IHQ e uma somente pela IHQ (micrometástase). Uma paciente que apresentava tumor em mamas abdominal caudal e inguinal tinha metástase no linfonodo axilar e inguinal. Assim, observa-se que o tumor pode causar alteração na drenagem linfática provocando metástase em linfonodos que normalmente não drenam determinadas mamas, por isso a retirada do linfonodo axilar deve ser incluída como técnica de rotina para permitir melhor estadiamento das neoplasias mamárias de cadelas. aBitches aAxillary lymph node aCadela aLinfonodo axilar aLinfonodo sentinela aMammary aNeoplasia mamária aPathology aPatologia aSentinel lymph node1 aGOMES, C.1 aPIVARINI, S. P.1 aMOMBACH, V. S.1 aSANTOS, F. R.1 aVIEIRA, L. C.1 aOLIVEIRA, L. O.1 aCONTESINI, E. A. tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 38, n. 4, p. 692-695, abril 2018