02334naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400380007410000180011224501140013026000090024452014160025365000180166965000170168765000190170465000100172365000120173365000130174565000290175865000180178765000170180565000190182270000180184170000190185970000160187870000200189470000170191477300770193120916092018-05-17 2018 bl uuuu u00u1 u #d a1413-41527 a10.1590/S1413-415220181591572DOI1 aQUADRO, M. S. aTeores de cromo ligados aos óxidos de ferro em áreas de descarte de lodo de curtume.h[electronic resource] c2018 aO descarte de resíduos de lodo de curtume no solo tem sido um problema ambiental devido aos altos teores de cromo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica dos óxidos de ferro e os teores de cromo ligados a esses minerais em áreas de descarte de resíduos de curtume. Para isso, foram determinados os teores de ferro e cromo extraídos por oxalato de amônio dos óxidos de baixa cristalinidade e por ditionito-citrato-bicarbonato (DCB) dos óxidos cristalinos na fração argila do solo. Esses teores variaram entre 3,5 e 4,1 mg kg-1 nos tratamentos sem aplicação de lodo de curtume e entre 19,9 e 56,8 mg kg-1 nos com adição de lodo. Os teores de cromo extraídos dos óxidos cristalinos variaram entre 21,3 e 23,3 mg kg-1 nos tratamentos sem aplicação de lodo e entre 46,4 e 103,0 mg kg-1 nos com uso de lodo de curtume. A aplicação desse material proporcionou um aumento na relação do ferro extraído do óxido de ferro e o ferro extraído com o ditionito (Feo/Fed) dos óxidos da área de descarte, o que evidencia uma diminuição da cristalinidade dos óxidos. Foi encontrada uma redução na relação do ferro extraído com o ditionito e do cromo extraído com o ditionito (Fed/Crd), o que mostra a substituição do ferro pelo cromo nos óxidos, evidenciando uma troca isomórfica. Essa alteração pode ser uma alternativa para a retenção de cromo pelo solo com grande força. aClay minerals aHeavy metals aWaste disposal aCromo aCurtume aDescarte aEliminação de Resíduo aLodo Residual aMetal Pesado aOxido de Ferro1 aANDREAZZA, R.1 aTEDESCO, M. J.1 aGIANELO, C.1 aBARCELOS, A. A.1 aBORTOLON, L. tEngenharia Sanitaria e Ambientalgn. 23, n. 1, p. 63-67, jan./fev. 2018.