04437naa a2200433 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501590007926000090023852032160024765000230346365000160348665000210350265000210352365000200354465000180356465000220358265000140360465000210361865000160363965000100365565000200366565000200368565000220370565000180372765000120374565300190375765300180377670000240379470000140381870000140383270000210384670000150386770000180388270000200390070000210392077300620394120913142018-05-10       2018    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aROZA, L. da F.  aMetabolizable energy and amino acid digestibility of mash and pelleted diets for broilers determined under different methodologies.h[electronic resource]  c2018  aAbstract: The objective of this study was to determine the interaction between feed processing and different methodologies for assessing apparent metabolizable energy corrected by nitrogen (AMEn) and standardized ileal digestibility coefficients (SIDC) of amino acids (AA) in broiler diets. A completely randomized design in a 4 × 2 factorial was used to evaluate AMEn by four methodologies and two physical forms of diet (mash and pelleted). The methodologies were total excreta collection and use of the markers: acid insoluble ash (AIA), titanium dioxide (TiO2) and chromium oxide (Cr2O3). After 5 days of total excreta collection, all the birds were slaughtered and ileal content was assessed for AA. There was significant interaction (P &lt 0.05) between the methodologies and physical form of the diets on AMEn values. Regardless of the physical form of the diet, the AIA marker provided similar AMEn values for total excreta collection on a DM basis. Pelleted diets had higher values (P &lt 0.05) of AMEn (MJ/kg) on DM, except for Cr2O3. For AA, there was no interaction (P &gt 0.05) between the markers and the physical form of the diets. There was no difference in SIDC between mash and pelleted diets (P &gt 0.05). The AIA marker provided a higher SIDC compared to the TiO2 and Cr2O3 markers, except as regards methionine and lysine. Overall, pelleting increases dietary AMEn, but does not affect amino acid digestibility. Total collection and AIA lead to similar AMEn values, and AIA provides higher SIDC of the amino acids. Resumo: O objetivo deste estudo foi determinar a interação entre o processamento de ração e diferentes metodologias para avaliar a energia metabolizável aparente corrigida pelo nitrogênio (EMAn) e os coeficientes de digestibilidade ileal padronizados (SIDC) de aminoácidos (AA) em dietas de frangos de corte. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 × 2, para avaliar as EMAn por meio de quatro metodologias e duas formas físicas de dieta (mash e peletizada). As metodologias utilizadas foram coleta total de excretas e uso dos marcadores: cinza insolúvel em ácido (AIA), dióxido de titânio (TiO2) e óxido de cromo (Cr2O3). Após 5 dias da coleta total de excretas, todas as aves foram abatidas e o conteúdo ileal foi avaliado para AA. Houve interação significativa (P &lt0,05) entre as metodologias e a forma física das dietas nos valores de EMAn. Independentemente da forma física da dieta, o marcador AIA forneceu valores de EMAn semelhantes para a coleta total de excretas com base na MS. As dietas peletizadas apresentaram maiores valores (P &lt0,05) de EMAn (MJ / kg) na MS, com exceção do Cr2O3. Para AA, não houve interação (P&gt 0,05) entre os marcadores e a forma física das dietas. Não houve diferença no SIDC entre as rações peletizada e peletizada (P&gt 0,05). O marcador AIA forneceu um SIDC mais alto comparado aos marcadores TiO2 e Cr2O3, exceto no que diz respeito à metionina e lisina. No geral, a peletização aumenta a EMAn da dieta, mas não afeta a digestibilidade dos aminoácidos. A coleta total e AIA levam a valores semelhantes de EMAn e AIA fornece maior SIDC dos aminoácidos.  aAcid insoluble ash  aAmino acids  aAnimal nutrition  aBroiler chickens  aBroiler feeding  aDigestibility  aDigestible energy  aPelleting  aTitanium dioxide  aAminoácido  aDieta  aDigestibilidade  aFrango de Corte  aNutrição Animal  aPeletização  aRação  aChromium oxide  aPhysical form1 aTAVERNARI, F. de C.1 aSUREK, D.1 aSORDI, C.1 aALBINO, L. F. T.1 aPAIANO, D.1 aBOIAGO, M. M.1 aPETROLLI, T. G.1 aCUNHA JUNIOR, A.  tAnimal Feed Science and Technologygv. 235, p. 1-7, 2018.