03035nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501340008326000160021730000110023350002140024452023130045865300210277165300360279265300370282820907002023-01-13 2015 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSILVA, W. F. M. da aFlorística, dinâmica e estrutura da regeneração natural em floresta explorada na Flona do Tapajós-PA.h[electronic resource] a2015.c2015 a133 f. aDissertação (Mestrado em Ciências de Florestas Tropicais) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus. Orientador: Niro Higuchi; Co-orientador: Ademir Roberto Ruschel, Embrapa Amazônia Oriental. aMaior área de floresta tropical contínua do mundo, bioma rico e altamente diverso em espécies vegetais e animais, ambiente cheio de relações ambientais complexas e de equilíbrio frágil, mosaico com variadas características topográficas e de uso da terra, sinônimos do que pode ser chamado de Amazônia. A partir das disparidades existentes, o manejo florestal surgiu como uma alternativa para a melhor utilização dos recursos florestais, e dessa forma a regeneração natural é um dos principais mecanismos de manutenção do ecossistema natural e alvo do planejamento para o uso futuro da floresta, estando contemplado na legislação florestal vigente. Dessa forma, este trabalho caracterizou a composição florística, dinâmica e a estrutura da regeneração natural em uma área de floresta explorada na FLONA do Tapajós, após 31 anos de intervenção. A regeneração natural foi dividida em três classes de tamanho sendo; C1, C2 e C3; compreendendo indivíduos desde 30 cm de altura até 9,9 cm de DAP. O estudo foi baseado no uso de parcelas permanentes da Embrapa Amazônia Oriental, localizadas as margens do km 67 da rodovia BR-163, município de Belterra (PA), onde estas foram implementadas no ano de 1981 (área explorada) e a testemunha, em 2008, tendo as duas áreas um total de 54 parcelas, dispostas de forma aleatória e sistemática. A partir de 14,48 ha-1 de amostragem efetiva, foi encontrado 14.628 plantas divididas nas três classes de tamanho, divididas em 62 famílias e 370 espécies botânica identificadas. As famílias mais abundantes foram Fabaceae, Lauraceae e Sapotaceae, sendo as quais comuns em florestas tropicais; e em nível de gênero Pouteria, Ocotea e Inga. Para a estrutura, na categoria C3, as espécies de maior VI foram Protium apiculatum Swart (3,83%) e Virola michelliiHeckel (3,83%), enquanto para as C2 foram, Rinorea guianensis Aubl. (6,31%) e Amphirrhox longifolia (A.St.-Hil.) Spreng (5,90%). Para a classe C3, a mortalidade da comunidade foi crescente, e por fim diminuiu suas taxas, com o passar dos 31 anos. Para C2, esse fluxo acabou sendo caracterizado por picos. A classe C3 não possui diferença significativa entre os tratamentos ao contrario da classe C2, sendo os TE1 e TE2 diferentes do TO, anível de significância de 0,05%. aManejo florestal aProdutos florestais madeireiros aRecuperação pós-exploratório