02164naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000160007424500830009026000090017352013760018265000120155865000130157065000100158365000090159365300370160265300230163965300110166265300250167365300240169865300150172265300140173770000170175170000220176877300840179020906012018-04-16 2017 bl uuuu u00u1 u #d a1984-22951 aJATOBÁ, L. aA dinâmica climática do Semiárido em Petrolina - PE.h[electronic resource] c2017 aA dinâmica climática do semiárido de Petrolina traduz uma complexidade de grandes proporções. A disponibilidade de dados climáticos nessa área permitiu a adoção do Princípio da Analogia, usado em Geografia, onde desse foram deduzidos diversos aspectos da dinâmica atmosferica do Semiárido e mais especificamente do município de Petrolina-PE. Os dados foram trabalhados em programas como o CLIMAP e Excel para gerar os gráficos que deram suporte a discussão apresentada. Ao final chegou-se às seguintes conclusões: 1. O semiárido nordestino é muito mais uma consequência da circulação atmosférica do que o resultado das influências topográficas e do efeito de continentalidade; 2. A altitude mais baixa camada de inversão dos alísios é o fator determinante da semiaridez do vale médio do São Francisco. 3. É possível correlacionar a altitude da camada de inversão dos alísios de SE verificada sobre a corrente fria de Benguela e o Sudoeste africano desértico com a semiaridez instalada sobre o saliente nordestino brasileiro. 4. Os dados térmicos do município de Petrolina-PE demonstram uma tendência para acréscimos de temperatura no período de 1961 e 2012 5. Os dados de pluviosidade do município de Petrolina-PE permitem concluir que há uma tendência para diminuição das precipitações anuais no período de 1961 até 2012. aClimate aCaatinga aClima aSeca aCamada de Inversão dos alísios aClima de Petrolina aCLIMAP aCorrente de Benguela aDeserto do Kalahari aPernambuco aSemiarido1 aSILVA, A. F.1 aGALVÍNCIO, J. D. tRevista Brasileira de Geografia Física, Recifegv. 10, n. 1, p. 136-149, 2017.