02215naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501250007826000090020350001010021252012460031365000150155965000190157465000150159365000110160865000160161965300250163565300100166065300190167065300290168970000190171870000160173770000220175370000210177570000200179677300970181620892912018-03-16 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aSEIXAS, J. N. aAspectos patológicos da intoxicação por aceturato de diminazeno em camelídeos sul-americanos.h[electronic resource] c2017 aTítulo em inglês: Pathological aspects of diminazene aceturate toxicosis in american camelids. aAceturato de diminazeno é um fármaco quimioterápico sintético comumente usado na medicina veterinária para o tratamento de doenças causadas por parasitos hematozoários. Entretanto, seu uso pode levar a efeitos colaterais, como alterações neurológicas graves e morte. A criação de camelídeos é uma atividade recente no Brasil, fazendo-se necessário conhecer mais sobre as doenças que acometem essas espécies. De dez camelídeos (seis lhamas e quatro alpacas) da propriedade, seis tiveram sinais clínicos e, destes, apenas uma lhama com manifestações leves recuperou-se. Os sinais clínicos incluíam apatia, andar cambaleante, fraqueza, sialorreia, cabeça baixa e pendida lateralmente, dificuldade em levantar e dispneia, observados a partir de 18 horas após o uso do medicamento. À necropsia e ao exame histopatológico foram observadas alterações de encefalopatia hemorrágica bilateral e simétrica, mais graves em tronco encefálico e tálamo. Este trabalho descreve as principais lesões observadas em um surto de intoxicação por diminazeno em alpacas (Lama pacos) e lhamas (Lama glama) e alerta criadores e veterinários sobre o risco de intoxicação por aceturato de diminazeno em camelídeos sulamericanos. adiminazene aNeuropathology aToxicology aAlpaca aToxicologia aDiminazene aceturate aLlama aNeuropatologia aTerapia antiprotozoário1 aORLANDO, D. R.1 aWOUTERS, F.1 aWOUTERS, A. T. B.1 aVARASCHIN. M. S.1 aRaymundo, D. L. tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 37, n. 12, p. 1509-1513, dezembro 2017.