02709nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501750008026002070025552018300046265000130229265300220230565300310232765300210235865300260237965300290240565300150243470000160244970000260246520888002022-02-07 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, B. R. da aTeor de ácido cianídrico e avaliação bromatológica de mandiocas crioulas da comunidade quilombola São Benedito, Poconé, Mato Grosso, Brasil.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 207-210.c2017 aA Baixada Cuiabana, região em torno de Cuiabá constituída de 14 municípios, tem na produção de farinha de mandioca a atividade econômica de maior retorno financeiro para muitos produtores tradicionais. A comunidade São Benedito, reconhecida como comunidade quilombola em 2010, tem nessa atividade a sua principal fonte de renda (Duarte, 2016). Entretanto, o agricultor familiar está exposto ao risco de saúde por manipulação inadequada da raiz durante seu cultivo e, ou durante o processamento da farinha. A mandioca apresenta compostos ciânicos, distribuídos em concentrações variáveis, conforme a parte da planta. Com a ruptura da estrutura celular da raiz é liberado o ácido cianídrico (HCN), que é tóxico pela ingestão e inalação, podendo representar risco à saúde do empreendedor da agroindústria familiar (Cereda et al., 2003). São classificadas como mandiocas bravas as que apresentam alta concentração de glicosídeos cianogênicos (superior a 100 mg de equivalente HCN kg-1 de polpa fresca de raiz) (Valle et al., 2004). Alguns estudos indicam que o sabor amargo é perceptível a partir de 100 mg de equivalente HCN kg-1 de polpa fresca de raiz (Lorenzi et al.,1993) no entanto, não há marcadores morfológicos que permitam com precisão a identificação (Valle et al., 2004). Ainda que pouco frequente, as consequências da intoxicação crônica envolvem patologias do sistema nervoso e quando associada a uma dieta pobre em iodo e proteína pode contribuir com o desenvolvimento do bócio endêmico (Ferreira, 2010). Assim, caracterizar o teor de ácido cianídrico das mandiocas é importante a fim identificar os riscos que tal atividade pode provocar aos agricultores, bem como classificar as mandiocas do acervo como mansas ou bravas e suas características bromatológicas. aMandioca aÁcido cianidrico aAvaliação bromatológica aBaixada Cuiabana aComunidade quilombola aComunidade São Benedito aPoconé-MT1 aZAGO, B. W.1 aHOOGERHEIDE, E. S. S.