03195nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024501750008726002050026252021760046765000230264365000250266665000190269165000190271065000250272965000170275465000140277165300240278565300130280970000170282270000210283970000170286070000200287770000200289720887332022-02-01 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aLIMA JÚNIOR, F. de M. aPotencial alelopático de lixiviados de folhas de cultivares de Urochloa Brizantha sobre Digitaria Insularis, Digitaria Ciliaris e Eleusine Indica.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 83-86.c2017 aCom a adoção do plantio direto por grande parte dos produtores do estado de Mato Grosso, tem-se empregado algumas espécies do gênero Urochloa spp. (sinonímia Brachiaria spp.) em consórcio com milho com o intuito de adicionar palhada no solo no cultivo de soja em sucessão. Porém, ao colocá-las no sistema, podem causar interferência, tanto para a cultura quanto para as plantas daninhas. Dentre as formas de interferência, pode-se citar a competição por água, luz, O2 e nutrientes, assim como a liberação de compostos alelopáticos. A alelopatia pode ser definida como a liberação de compostos alelopáticos no ambiente, tanto por exsudação como por lixiviação, volatilização e decomposição dos restos vegetais (Dalbosco, 2013). Tais compostos podem inclusive serem empregados no controle de plantas daninhas. Trabalhos realizados por Souza et al. (1997) mostram que cultivares de Urochloa spp. (sinonímia Brachiaria spp.) possuem potencial alelopático. Tais efeitos foram observados com a incorporação da massa de matéria seca da parte aérea de U. decumbens ao substrato nas concentrações de 0, 1,5 e 3,0% (p/p) sobre o crescimento inicial de limão-cravo (Citrus limonia), sendo que onde foi incorporada a maior concentração houve redução de 44, 42, 57 e 55% no crescimento da parte aérea, teor de clorofila, área foliar e massa de matéria seca total, respectivamente. As espécies de plantas daninhas Digitaria insularis, Digitaria ciliaris e Eleusine indica, são gramíneas da família Poaceae, muito frequentes em áreas de cultivo com a sucessão soja-milho. D. insularis e E. indica já possuem biótipos resistentes ao glyphosate, dificultando assim seu manejo nas lavouras (Takano et al., 2016), enquanto D. ciliares possui biótipos resistentes aos inibidores da Acetil Co-A Carborxilase (ACCase), como mostrado em trabalho realizado por (López-Ovejero et al., 2005). Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial alelopático de compostos lixiviados de folhas das cultivares Marandu e Piatã de U. brizantha sobre três espécies de plantas daninhas, sendo elas D. insularis, D. ciliaris e E. indica. aDigitaria ciliaris aBrachiaria brizantha aCapim colchão aCapim urochloa aDeficiência do solo aLixiviação aVariedade aDigitaria insularis aSinop-MT1 aIKEDA, F. S.1 aCAVALIERI, S. D.1 aBALAN, M. A.1 aSCHOFFEN, M. E.1 aSILVA, J. N. da