02462nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501330008126001620021430000100037652018420038665000150222865000100224365300230225370000160227620885092021-02-19 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aFÉLIX, C. G. S. aAvaliação de um desfibrador mecânico comercial para algumas espécies nativas do Pantanal de Corumbá.h[electronic resource] aIn: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO PANTANAL, 3., 2015, Corumbá. Resumos...Corumbá: Embrapa Pantanal, 2015. (Embrapa Pantanal. Documentos, 133).c2015 ap. 13 aNo Brasil, a produção de fibras de coco, sisal e curauá são feitas por comunidades nos estados do Norte e Nordeste exemplos de biomassas vegetais usualmente empregadas, em vários países, como fonte de celulose e lignina. A celulose extraída pode ser tratada, por hidrólise ácida, para obtenção de nanocristais de celulose, material de alto valor agregado, reforço em matrizes poliméricas, que melhora as suas propriedades mecânicas e de barreira. A lignina é um coproduto usualmente obtido a partir da produção de pastas celulósicas e de papel. Seu interesse vem crescendo em virtude do aumento na sua demanda para uso como ligante, dispersante, dentre outros, não se limitando apenas a produção de energia. O processo de extração da fibra é feito por esmagamento e raspagem mecânica para remoção da fibra e posterior secagem. O desfibramento mecânico do sisal é geralmente feito com uma desfibradora conhecida como “paraibana”, do tipo itinerante e de baixa capacidade de processamento e alimentação manual, em que todo o resíduo da extração é descartado no campo. Este equipamento de fabricação rústica oferece riscos para o operador, apesar de algumas modificações terem sido introduzidas para a melhoria de sua segurança. Os equipamentos utilizados para a extração da fibra de sisal são também utilizados para a extração de outras fibras vegetais, dentre as quais são incluídas as fibras do cânhamo, abacá, juta e correlatas. Portanto, há necessidade de avanços tecnológicos de processos e de equipamentos voltados para a extração de fibra de espécies vegetais no Brasil. Esse gargalo fica mais evidente pois pouco se conhece sobre o uso e/ou a adaptação de desfibradores mecânicos comerciais ou protótipos visando a extração de fibras de espécies vegetais nativas. aExtração aFibra aEspécies vegetais1 aGALVANI, F.