02076naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500860008126000090016750000790017652012570025565000120151265000110152465000100153565000130154565000220155865000180158065300330159865300150163165300310164670000210167770000200169877300920171811088002018-11-20 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aBORGES, M. de F. aAvaliação de variedades de mandioca para consumo humano.h[electronic resource] c2002 aTítulo em inglês: Evaluation of cassava varieties for human consumption. aCom o objetivo de identificar novas variedades para consumo humano, na forma de raízes frescas, 26 variedades de mandioca (Manihot esculenta, Crantz) foram avaliadas aos 8, 10 e 12 meses após o plantio, quanto à produtividade de raízes, teores de amido, de matéria seca e de cianeto, o tempo de cocção e à deterioração pós-colheita. A produtividade, os teores de amido e de matéria-seca das raízes variaram entre as variedades, e entre épocas de colheita. Aproximadamente, 81% das variedades continham teores de cianeto dentro dos limites aceitáveis (inferior a 100 mg/kg de polpa crua) para consumo na forma de raízes frescas (métodos enzimático). Apenas oito variedades cozinharam até 30 minutos em todas as épocas de colheita, nos dois anos de avaliação. A deteriorização pós-colheita ocorreu em todas as variedades quando armazenadas sob condições ambiente. Houve correlação positiva entre a matéria seca e o amido (r = 0,9826) e entre época de colheita e o tempo de cocção (r = 0,7304). Entre amido e o tempo de cocção (r = 0,7304). Entre amido e o tempo de cocção a correlação foi negativa (r = -0,0670). As variedades Três meses e Caiabana são promissoras para consumo humano na forma de raízes frescas. acooking astarch aAmido aCocção aManihot Esculenta aMatéria Seca aDeterioração pós-colheita adry matter apost-harvest deterioration1 aFUKUDA, W. M. G.1 aROSSETTI, A. G. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 37, n. 11, p. 1559-1565, nov. 2002