02665naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501500008326000090023330000140024252016660025665000130192265000250193565300260196065300290198670000140201570000170202970000150204670000210206170000220208270000210210470000240212577302500214920877332018-02-16 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVIERA, A. H. M. aVulnerabilidade e integridade de padrões de uso e cobertura da terra na área de endemismo do Tapajós entre 2004 a 2012.h[electronic resource] c2017 ap. 57-74. aEste trabalho analisa o processo de transição das classes de uso e cobertura da terra na área de endemismo (AE) Tapajós de 2004 a 2012, utilizando dados do projeto TerraClass. Com a matriz de transição detalhada foram calculadas as mudanças líquidas (net change), os ganhos (gain), as perdas (loss), as persistências e assim, pôde-se identificar a vulnerabilidade e a integridade das classes. A classe Floresta foi a mais sensível a mudanças e a mais frágil e susceptível às transições. A classe Vegetação Secundária apresentou elevados valores de persistência líquida e a classe Agricultura Anual apresentou elevada persistência, enquanto que a classe Pastagem apresentou elevada susceptibilidade à perda de área para outras classes. Já a classe Floresta mostrou-se como a mais vulnerável à perda e mudança de uso e cobertura, com persistência líquida negativa de 0,05. A Vegetação Secundária caracterizou-se como uma classe estável e crescente, com grande potencial de estabilização e permanência, apesar de sofrer com processos de migração, apresentou crescimento positivo de 1,63%, indicando a presença de sítios sucessionais e indícios de recuperação de áreas desmatadas. A Agricultura Anual apresentou ganhos significativos, principalmente das áreas de pastagem, com 1,43% de persistência, configurando-se como a classe de maior integridade e tendência de ampliar sua extensão. A conversão para Pastagem configurou-se como um dos principais elementos associados ao desmatamento na região, tendo sido também considerada uma classe vulnerável aos processos de mudança, atingindo 0,15% de persistência. aAmazonia aSensoriamento Remoto aMatriz de transição aUso e cobertura da terra1 aADAMI, M.1 aGOMES, A. R.1 aAMARAL, S.1 aMARTORANO, L. G.1 aNARVAES, I. da S.1 aBARROS, M. N. R.1 aMACIEL, M. de N. M. tIn: VASCONCELOS, S. S.; RUIVO, M. de L. P.; LIMA, A. M. M. de (Org.). Amazônia em tempo: impactos do uso da terra em diferentes escalas. Belém, PA: Universidade Federal do Pará: Museu Paraense Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, 2017.