02298naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902400380006010000210009824501040011926000090022352014670023265000220169965000270172165000120174865000200176065000240178065300190180465300200182365300190184365300280186265300240189070000170191470000180193170000180194977300410196720876552018-05-21 2017 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/010477602017230424472DOI1 aGASPAR, R. G. B. aRootstock age growth habit influence top grafting in Araucaria angustifolia.h[electronic resource] c2017 aO presente trabalho objetivou avaliar a viabilidade técnica e a influência da idade do porta-enxerto e do hábito de crescimento na enxertia de copa em Araucaria angustifolia. Foram utilizados porta-enxertos de duas idades (8 e 35 anos), com enxertos originários de dois hábitos de crescimento (ortotrópicos e plagiotrópicos). A enxertia foi realizada por borbulhia de placa, no terço médio e superior da copa das árvores de 8 anos e no terço médio e inferior das árvores de 35 anos, sempre próximo ao ápice em ramos primários. Os experimentos foram instalados em duas épocas, no outono e na primavera de 2015. Os tratamentos consistiram de: Porta enxertos com 8 anos de idade e enxertos ortotrópicos; Porta enxertos com 8 anos de idade e enxertos plagiotrópicos; Porta enxertos com 35 anos de idade e enxertos plagiotrópicos; Porta enxertos com 35 anos de idade e enxertos ortotrópicos. Foram avaliadas a sobrevivência dos enxertos ao longo do experimento e aos 16 meses, sua sobrevivência, a emissão, número e comprimento médio de brotações. A enxertia de copa é viável tecnicamente para araucária. O uso de porta-enxertos mais jovens (8 anos) é favorável a sobrevivência dos enxertos, especialmente quando da utilização de propágulos plagiotrópicos e enxertia realizada no outono (71,9%). O habito de crescimento dos enxertos se manteve idêntico ao original, independentemente do habito de crescimento dos porta-enxertos. aGrafting (plants) aAraucaria angustifolia aEnxerto aEspécie nativa aPinheiro do Paraná aBrazilian pine aClonal forestry aGrowing habits aHábitos de crescimento aSilvicultura clonal1 aWENDLING, I.1 aSTUEPP, C. A.1 aANGELO, A. C. tCernegv. 23 n. 4, p. 465-471, 2017.