02748nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501860008026000160026630000100028250002000029252019970049265000150248965000200250465000210252465300210254520876052018-02-09 2017 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSILVA, T. P. da aObtenção e avaliação da atividade larvicida da nanoemulsão do óleo essencial de Hyptis suaveolens (L.) Poit. sobre Aedes aegypti e Culex quinquefasciatus (DipterabCulicidae). a2017.c2017 a82 f. aDissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientada por Raimundo Nonato Picanço Souto, Unifap. Coorientada por Caio Pinho Fernandes, Unifap. aO interesse crescente nas alternativas ecofriendly do controle de vetores é observado no mundo inteiro. Neste contexto, as nanoemulsões aquosas aparecem como sistemas promissores de liberação de agentes larvicidas bioativos, incluindo produtos naturais de baixa polaridade, de origem vegetal. Nosso estudo teve como objetivo obter uma nanoemulsão óleo em água utilizando-se o óleo essencial extraído de folhas de Hyptis suaveolens e avaliar seu potencial larvicida contra larvas de Aedes aegypti e Culex quinquefasciatus. A análise por cromatografia gasosa revelou que o 1,8 - cineol foi a principal substância do óleo essencial, correspondendo a 26,34% da composição relativa. A segunda análise mostrou predominância de monoterpenos com TR inferior a 15 minutos. Observou-se baixo tamanho médio de gotículas, indicando a formação de nanoemulsões. Os valores estimados de LC50 e LC90 após 24h foram respectivamente 202,66 (152,508 - 321,745) ppm e 339,618 (253,747-616,336) ppm para Aedes aegypti. A ação larvicida para Culex quinquefasciatus demonstrou valores de CL50 = 102,41(77,5253 149,14) ppm e 70,8105 (44,5282 109,811)ppm, para 24 e após 48 horas, respectivamente. A mortalidade no controle com tensoativo ficou abaixo de 9%. As imagens de micrografia de varredura mostraram alterações no tegumento das larvas. A ausência de aquecimento na preparação da nanoemulsão e utilização de um agitador magnético convencional pode ser considerada uma vantagem em termos de custos na preparação. Além disso, os tensoativos que foram utilizados são biodegradáveis, não sendo utilizado solvente orgânico, resultando em um sistema nanoestruturado verde . Portanto, o presente estudo fornece informações valiosas sobre a nanobiotecnologia de agentes larvicidas de origem vegetal, abrindo perspectivas para a preparação viável destes novos sistemas com grande potencial para serem utilizados em práticas integrativas de controle de vetores de doenças. aInseticida aÓleo essencial aPlanta medicinal aDoença tropical