03183nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501260007726002290020352022050043265000110263765000200264865000130266865000150268165000150269665000190271165300180273065300160274865300160276470000220278070000190280270000170282170000200283870000180285870000170287620875442018-02-14       2017    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aFAVORETO, L.  aIdentificação taxonômica de Aphelenchoides sp. infectando plantas de algodoeiro no Mato Grosso.h[electronic resource]  aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 50.; WORKSHOP BRASILEIRO DE FERRUGEM DA SOJA, 2.; INTERNATIONAL SCLEROTINA WORKSHOP, 16., 2017, Uberlândia. Do manejo à edição do genoma: anais. Uberlândia: [s.n.], 2017.c2017  aPlantas de algodoeiro apresentando sintomas de engrossamento de nós, deformações foliares, diminuição de porte e perda de botões florais, foram detectadas em maio de 2017 na região de Sapezal-MT. Estas plantas foram analisadas pelos laboratórios: Grupo Sheffer, IMA, Embrapa Agrossilvipastoril, JEM Análise Agrícola e Nemat Solution, e todos confirmaram a presença de Aphelenchoides sp. Com o objetivo de identificar a espécie do fitonematoide encontrado, partes aéreas das plantas do algodoeiro foram enviadas ao Laboratório de Nematologia da Epamig Oeste-MG. Alíquotas de 10 g de tecido vegetal foram processadas utilizando-se o método da trituração em liquidificador, combinado com a flotação centrífuga em solução de sacarose com caulim. Espécimes dos fitonematoides encontrados foram coletados individualmente e transferidos para uma gota de água filtrada no centro de uma lâmina de vidro, ao estereoscópio. Os espécimes foram relaxados em chama de lamparina e arranjados lado a lado no fundo e no centro da gota, finalizando-se a montagem da lâmina de microscopia. Foram examinados e documentados fêmeas e machos em um sistema de aquisição de imagens constituído por uma câmera digital Olympus DP73 montada sobre um microscópio Olympus BX53, acoplada a um microcomputador. A espécie de Aphelenchoides encontrada exibia região labial arredondada, ligeiramente mais larga que o primeiro anel do corpo, comprimento do estilete igual a 11 μm (n= 20), estrutura labial hexaradia, corpo delgado, bulbo mediano oval, com válvula distinta, poro excretor próximo à borda anterior do anel nervoso, quatro linhas no campo lateral, saco pós-uterino estreito, sem espermatozóides e menor que 1/3 da distância entre a vulva e o ânus, espermateca longa e oval, cheia de espermatozóides, cauda mucronada, em forma conoidal, com quatro mucros nas fêmeas e de dois a quatro mucros nos machos. Esses caracteres indicam tratar-se de A. besseyi Christie, 1942 (Sanwal, Canadian Journal of Zoology, 39:143-148, 1961; Shahina, Pakistan Journal of Nematology, 4:1-32, 1996; Hockland, EEPPO Standards, 34:303-308, 2004; Cares, Santos & Tenente, RAPP, 16: 39-84, 2008).  aCotton  aNectonematoidea  aAlgodão  aInfecção  aNematóide  aPatogenicidade  aFitonematoide  aGossypium L  aMato grosso1 aFALEIRO, V. de O.1 aFREITAS, M. A.1 aGALBIERI, R.1 aBRAUWERS, L. R.1 aHOMIAK, J. A.1 aMEYER, M. C.