02227naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001902400330006010000210009324501100011426000090022452013290023365000250156265000190158765000190160665000130162565000180163865000250165665000160168165300260169765300150172365300250173870000270176370000230179070000220181370000220183577300680185720867832018-01-31 2017 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/0102-77863240072DOI1 aMORAIS, Y. C. B. aAnálise do sequestro de carbono em áreas de Caatinga do Semiárido pernambucano.h[electronic resource] c2017 aDiante do aumento das emissões dos gases do efeito estufa, o presente estudo analisou o sequestro de carbono em áreas de caatinga do município de Petrolina ? PE, por meio de técnicas de sensoriamento remoto. Foram utilizadas imagens do sensor MODIS, referentes ao produto MOD17, o qual contém a estimativa da Produção primária bruta (GPP) e da Produção primária líquida (NPP). A coleta das imagens ocorreu para os anos de 2011 e 2012. No período chuvoso, as áreas de caatinga preservada apresentaram maiores valores de assimilação total (até 160 g C/m2 em janeiro de 2011) e sequestro de carbono, enquanto no final do período seco foram registrados valores inferiores a 20 g C/m2. Quanto ao total anual, em 2011 as áreas de caatinga preservada juntamente com a agricultura irrigada apresentaram os maiores valores de GPP (> 900 g C/m2), enquanto que em 2012 a GPP das áreas de caatinga variaram, em geral, de 500 a 600 g C/m2, com algumas áreas chegando a 700 g C/m2. A NPP, ou seja, o sequestro de carbono, variou de 500 a 700 g C/m2 em 2011 e de 100 a 400 g C/m2 em 2012. Desse modo, são necessárias medidas e elaboração de instrumentos políticos que visem à preservação dos remanescentes de caatinga do município de Petrolina, como forma de contribuir com mitigação do aquecimento global aCarbon sequestration aClimate change aRemote sensing aCaatinga aEfeito estufa aSensoriamento remoto aVegetação aMudanças Climáticas aSemiárido aSequestro de carbono1 aARAÚJO, M. do S. B de1 aMOURA, M. S. B. de1 aGALVÍNCIO, J. D.1 aMIRANDA, R. de Q. tRevista Brasileira de Meteorologiagv. 32, n. 4, 585-599, 2017.