02188naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501020008226000090018452014230019365000180161665000210163465000090165565300220166465300180168665300230170470000170172770000190174470000160176370000170177977301500179620860442018-01-22 2017 bl --- 0-- u #d1 aMELO, E. F. R. Q. aCaracterização e classificação dos solos nas margens do rio Inhandava.h[electronic resource] c2017 aO rio Inhandava, localizado no noroeste do Rio Grande do Sul, corre por toda sua extensão sobre rochas basálticas da Formação Serra Geral (Jurássico-Cretáceo). Estas são rochas ígneas extrusivas são representantes do derrame basáltico da bacia do rio Paraná. O rio percorre um leito formado por vales predominantemente abertos, com trechos de estreitamento e fechamento do vale por curtas distancias. O padrão do leito é divagante, sinuoso, mas pouco meandrante, o que caracteriza pouca mudança no leito do rio (Christoffoletti, 1981). Nos anos 1970, os solos foram identificados na região, na escala 1:750.000, e publicados em Brasil (1973), sendo reclassificados por Streck et al. (2008), como sendo formados a partir do intemperismo do basalto, o que gerou solos, quando em fase jovem ou média de intemperismo, com altos e médios teores de cátions trocáveis de caráter básico. Assim, estes solos são majoritariamente eutróficos (naturalmente férteis) sendo, portanto, muito usados pelos produtores rurais, principalmente de pequeno e médio porte. O uso do solo local é caracterizada por áreas de produção de pecuária em pasto predominante de gramíneas, cujas pastagens naturalizadas são de gramíneas perenes, e às vezes, anuais cultivadas. A agrivultura com lavouras de plantas anuais produtoras de grãos onde predominam o milho e a soja, no verão, e o trigo e aveias no inverno. aConservação aRecurso Hídrico aSolo aRio Grande do Sul aRio Inhandava aVegetação Ciliar1 aMAGRO, F. G.1 aASTOLFI, R. M.1 aBENETTI, M.1 aSPERA, S. T. tIn: MELO, E. F. R. Q. (Org.). Vegetação ciliar e solos do ambiente fluvial do Rio Inhandava, RS. Passo Fundo: Berthier, 2017. Cap. 1. p. 17-68.