02121naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400320007410000190010624501460012526000090027152012810028065000230156165000170158465000120160165000120161365300190162565300200164465300220166465300230168665300180170970000180172770000180174570000200176377300480178320851152018-01-11 2017 bl uuuu u00u1 u #d a1981-12687 a10.21707/gs.v11.n04a082DOI1 aRIBEIRO, R. C. aEfeito do estresse salino na germinação e crescimento inicial de plântulas de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae).h[electronic resource] c2017 aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estresse salino sobre o crescimento plântulas de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae). As sementes de mulungu foram colocadas para germinar em solução de NaCl preparada em diferentes condutividades elétricas (CE): 0, 4, 6, 8 e 12 dS.m-1, durante 16 dias. Além do número de sementes germinadas (%), foram analisadas: comprimento, a massa fresca e seca da parte aérea e da raiz primária das plântulas. A massa seca da parte aérea e raiz foi posteriormente utilizada para extração e quantificação dos açúcares solúveis totais (AST); açúcares redutores (AR); sacarose (SAC); proteínas solúveis (PT) e aminoácidos totais (AA). A germinação das sementes de E. velutina não foi afetada pelo tratamento de simulação de estresse salino e o crescimento de plântulas foi afetado negativamente após 16 dias de estresse. Soluções de maior CE foram capazes de reduzir a produção de massa seca proporcionando diminuição da razão parte aérea/raiz de E. velutina. A restrição hídrica promovida pelo sal provocou uma desaceleração dos processos fisiológicos e bioquímicos durante a germinação. Esta espécie provavelmente não suporta crescer em solos com potencial osmotico superior a 6 dS.m-1 CE. aErythrina velutina aGerminação aMulungu aSemente aBioma caatinga aEstresse salino aLeguminosa nativa aPlanta da Caatinga aPlanta nativa1 aDANTAS, B. F.1 aMATIAS, J. R.1 aPELACANI, C. R. tGaia Scientiagv. 11, n. 4, p. 65-78, 2017.