02062nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501600008026002100024052011160045065000190156665300280158565300320161365300170164565300170166270000230167970000200170270000210172270000300174370000220177370000250179520837452017-12-27 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aLEITE, B. de F. aDeterminação de pegajosidade em algodão utilizando imagens hiperespectrais no infravermelho próximo e calibração multivariada.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapac2017 aA pluma de algodão a campo poderá conter contaminantes de origem vegetal, mineral ou animal que serão removidos no pré-processamento industrial. No entanto, um tipo de contaminação pouco comum é gerado pelo depósito de excretas entomológicos de difícil quantificação. O efeito é conhecido como pegajosidade e não permite ser removida da pluma uma vez presente. A pegajosidade é composta por uma solução concentrada de carboidratos eliminada pelo excesso de açúcares, água e aminoácidos decorrente de infestações da mosca branca (Bemisia argentifolii) e pulgão (Aphis gossypii). Ela é uma das causas de perdas econômicas todos os anos à cotonicultura mundial por interferir de forma irreversível na qualidade final da pluma de algodão. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um método não destrutivo para determinação da pegajosidade do algodoeiro independente da origem da pluma empregando imagens hiperespectrais no infravermelho próximo (HSI-NIR). Foram utilizadas amostras sintéticas preparadas em laboratório dentro da faixa de pegajosidade definida a nível de campo. aContaminação aContaminação Química aImagens Hiperespectrais NIR aPegajosidade aQuimiometria1 aMEDEIROS, E. P. de1 aSEVERINO, L. S.1 aARAUJO, J. B. de1 aTEIXEIRA, E. V. A. dos A.1 aMELO, B. H. da S.1 aGAMBARRA NETO, F. F.