02218naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500500008026000090013050000760013952014920021565000160170765000180172365000160174165000330175765000150179065000250180565300150183070000170184570000160186277300980187820835642018-01-29 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aMONTE, D. de C. aChina Nova potência também no agronegócio. c2017 aTítulo em inglês: China: a new powerhouse in the agribusiness sector. aA agricultura na China passa por um processo de transição acelerado, resultado do empenho do seu governo em garantir a segurança alimentar para cerca de 1,4 bilhão de habitantes. Com recursos naturais escassos, a China priorizou ciência, tecnologia e inovação para enfrentar o grande desafio do desenvolvimento sustentável das suas áreas rurais. Várias reestruturações foram feitas em questões agrárias, como o direito de uso e leasing da terra, bem como nas indústrias estratégicas, quanto aos setores de sementes, biotecnologia e processamento. A China renovou suas políticas agrícolas, diversificou a agricultura e vem investindo em novos sistemas de irrigação e cultivo protegido, em especial em culturas de maior valor agregado, como a de frutas e hortaliças. Com o objetivo de aumentar a inserção do produtor rural no novo mundo digital, grandes investimentos vêm sendo realizados na instalação de tecnologia 4G na zona rural, além de treinamento dos produtores rurais em tecnologias da informação, como online banking, em compra e venda de produtos em plataformas digitais. Como resultado, a China alcançou o patamar da produção mundial, com mais de 500 milhões de toneladas de grãos e tubérculos nos últimos dez anos. Além disso, o governo chinês estimula intensamente a inserção de suas estatais no mercado agrícola global, com o objetivo principal de assegurar o controle da produção de alimentos/grãos a serem importados pelo país. aAgriculture aFood security aAgricultura aDesenvolvimento sustentável aInovação aSegurança alimentar aInnovation1 aLOPES, D. B.1 aCONTINI, E. tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 26gn. 3, p. 107-123, jul./ago./set. 2017.