02217naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501210008126000090020252015450021165000100175665000170176665000270178370000200181070000220183070000300185270000230188270000170190577300770192220829842017-12-20 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aMANIÇOBA, R. M. aÍndice de anomalias de chuva para diferentes mesorregiões do Estado do Rio Grande do Norte.h[electronic resource] c2017 aUma das formas de se estudar a precipitação pluvial de determinada região é através de Índices de Anomalia de Chuva (IAC). Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo analisar o IAC em seis municípios de diferentes mesorregiões do Estado do Rio Grande do Norte, evidenciando os anos de seca e chuva. Mossoró, Apodi, Cruzeta, Santa Cruz, Natal e Ceará Mirim foram os municípios selecionados. Os dados de precipitação pluvial das séries históricas foram obtidos na Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), e os cálculos do IAC foram realizados com base na normal climatológica e médias dos 10 anos de máximas e mínimas precipitações. A classificação de anos secos e chuvosos foi feita de acordo com as classes de intensidade do IAC. Dentre os municípios analisados, Natal foi o mais chuvoso, reflexo da precipitação média anual (1656,3 mm), com o IAC variando entre -4,47 e 6,78. Cruzeta apresentou 29 anos com desvios negativos e 25 anos com desvios positivos. Mossoró foi a única cidade a apresentar 2 anos extremamente secos, e teve o IAC variando entre -4,12 e 6,78. Diferentemente de Mossoró, Ceará Mirim teve dois anos extremamente chuvosos, e o IAC variou entre -4,43 e 5,07. Apodi foi a cidades que mais apresentou eventos secos, e a cidade de Santa Cruz foi a única que não apresentou nenhum ano extremamente seco. Concluiu-se que a utilização do IAC garante resultados mais precisos referentes ao grau de variação da chuva em torno da normal climatológica. aChuva aClimatologia aPrecipitação pluvial1 aSOBRINHO, J. E.1 aGUIMARÃES, I. T.1 aCAVALCANTE JÚNIOR, E. G.1 aSILVA, T. T. F. da1 aZONTA, J. H. tRevista Brasileira de Geografia Físicagv.10, n.04, p. 1110-1119, 2017.