02743nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501180007826002010019652017700039765000190216765000150218665000110220165300140221265300150222665300170224165300320225865300330229070000170232370000180234070000210235870000200237970000210239970000170242070000160243720817902017-12-07 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aMENEGUZZI, M. aResistência a colistina em isolados de samonella de casos clínicos de suínos no Brasil.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO DA ABRAVES, 18., 2017, Goiânia. Suinocultura brasileira na era da tecnologia e da sustentabilidade: anais. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2017. v. 1. Palestras. p. 27-28.c2017 aSulfato de colistina (Polimixina E) é um antimicrobiano peptídeo catiônico com atividade bactericida que atua contra bactérias Gram-negativas. É amplamente utilizada na suinocultura para a prevenção e tratamento de infecções causadas por enterobactérias. Além disso, em alguns países tem o seu uso permitido como aditivo zootécnico (10). Entretanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera esta droga como uma das substâncias antimicrobianas criticamente importantes para a saúde humana, sendo considerado o antimicrobiano de última eleição para determinadas enfermidades decorrentes de bactérias multirresistentes (13). Em novembro de 2015, foi publicado o primeiro caso de resistência antimicrobiana à colistina mediada pelo gene mcr-1 presente em plasmídeo de Escherichia coli de alimentos, animais e humanos na China (7). Após este relato, outros estudos demonstraram a rápida disseminação deste gene na maioria dos continentes (11). Devido este alerta e recomendações de organizações internacionais, como a própria OMS, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) emitiu uma instrução normativa proibindo o uso desta substância na alimentação animal, com o objetivo de aditivo zootécnico melhorador de desempenho, sendo liberado seu uso para o tratamento de enfermidades (4). Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de resistência antimicrobiana frente à colistina em isolados de Salmonella enterica provenientes de casos clínicos de septicemia e entéricos de suínos utilizando duas técnicas de teste de suscetibilidade antimicrobiana: Concentração Inibitória Mínima (CIM) e disco difusão. Paralelamente foi pesquisado a presença do gene mcr-1 nestes isolados. aDoença animal aSalmonella aSuíno aColistina aGene mcr-1 aPolimixina E aResistência antimicrobiana aResistência ao antibiótico1 aPISSETTI, C.1 aREBELATTO, R.1 aKUCHIISHI, S. S.1 aCOSTA, A. T. R.1 aGUEDES, R. M. C.1 aLEÃO, J. A.1 aKICH, J. D.