01963nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424501020009426003390019652010650053565000150160065000170161565300160163265300190164870000180166770000240168570000200170970000160172920811932017-12-01 2017 bl uuuu u00u1 u #d a2175-83951 aCORDEIRO, C. S. aEstabilidade oxidativa de carne ovina com revestimentos a base de zeínas.h[electronic resource] aIn: WORKSHOP DA REDE DE NANOTECNOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO, 9., 2017, São Carlos. Anais ... São Carlos: Embrapa Instrumentação, 2017. p. 169-172. Editores: Caue Ribeiro de Oliveira, Elaine Cristina Paris, Luiz Henrique Capparelli Mattoso, Marcelo Porto Bemquerer, Maria Alice Martins, Odílio Benedito Garrido de Assis.c2017 aO consumo de carne ovina ainda é limitado em comparação a outros produtos, devido à falta de hábito do consumidor, irregularidade de oferta, falta de padrão e apresentação comercial. Para uma maior extensão da vida de prateleira e manutenção de suas propriedades físico-químicas e sensoriais, a combinação da embalagem tradicional a vácuo com revestimentos comestíveis é uma alternativa. O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade oxidativa de carne ovina com revestimentos comestíveis à base de zeínas em combinação com diferentes plastificantes (ácido oléico, óleos de: pimenta rosa, alecrim, coco e azeite). Foi utilizado o músculo longissimus com os diferentes revestimentos, embalado à vácuo e armazenado à temperatura 5±1°C. Foi realizada a análise de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) a cada sete dias, no período de 36 dias. Os revestimentos contendo os plastificantes óleo de alecrim, azeite + óleo de alecrim e óleo de pimenta rosa foram mais promissores pelo seu poder antioxidante. aOxidação aRevestimento aCarne ovina aPlastificantes1 aFORATO, L. A.1 aBERNARDES FILHO, R.1 aHUBINGER, S. Z.1 aNASSU, R. T