01615naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501300008226000090021252010500022165300150127165300120128665300130129870000190131170000220133070000220135277300470137420808072017-11-29 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aANDRADE, J. de S. aEfeito da dose de Postaglaudina E2 na ovulação de camundougos fêmeas prés-púberesbEstado piloto.h[electronic resource] c2017 aO objetivo deste estudo foi avaliar o potencial ovulatório de diferentes doses de prostaglandina E2 em camundongos fêmeas pré-púberes. Foram utilizadas 18 fêmeas BALB/c pré-púberes, tratadas com 5 UI de eCG via intraperitoneal (i.p.), no Dia 0. No Dia 2, os animais foram divididos aleatoriamente em 6 grupos, para receberem via i.p.; 1) 0.5 mL de PBS (n=3), 2) 5 µg de GnRH (n=3), 3) 25 µg de PGE2 (n=3), 4) 50 µg de PGE2 (n=3), 5) 150 µg de PGE2 (n=3) e 6) 250 µg de PGE2 (n=3). No Dia 3, as fêmeas foram mortas por deslocamento da coluna cervical e os ovidutos foram coletados para contagem de oócitos através da técnica de transiluminação sob estereomicroscópio. Não houve diferença no número de camundongos fêmeas que ovularam e o número de oócitos ovulados nas fêmeas tratadas com GnRH e 250 µg de PGE2, e ambos os grupos apresentaram diferenças em relação ao grupo PBS. Os resultados deste estudo demonstram que a PGE2 na dose de 250 µg é capaz de induzir a ovulação em camundongos fêmeas pré-púberes. aMamíferos aMurinos aOócitos1 aZULIANI, J. P.1 aSETUBAL, S. da S.1 aPFEIFER, L. F. M. tPUBVETgv.11, n.2, p.1280-1284, Dez, 2017.