02154nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501290008226001920021152012150040365000190161865000250163765000130166265300110167565300280168665300150171465300240172965300210175370000250177470000210179970000220182070000220184270000240186420798642023-12-04 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aMARANGUAPE, J. S. aÍndices de crescimento de dois cultivares do gênero Urochloa durante o período de estabelecimento.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRONOMIA, 30., 2017, Fortaleza. Segurança hídrica: um desafio para os engenheiros agrônomos do Brasil; [anais]. Fortaleza: AEAC; CONFAEAB, 2017. 6 f.c2017 aResumo: As forrageiras apresentam variação ao longo do seu crescimento, em razão de variação na idade fisiológica e das condições de meio e manejo. Objetivou-se avaliar os índices de crescimento no cv. Piatã e cv. Paiaguás durante o estabelecimento, num delineamento de blocos completos ao acaso com quatro repetições (blocos). Avaliaram-se a taxa de crescimento de cultura (TCC), índice de área foliar (IAF), taxa de crescimento relativo (TCR), taxa de assimilação líquida (TAL), razão de área foliar (RAF), razão de peso foliar (RPF) e área foliar específica (AFE). Não se observou interação (P>0,05) entre gramíneas x idade para as variáveis avaliadas. Contudo, os dados foram avaliados pelo efeito principal. Em relação ao efeito de fonte, observaram-se diferenças apenas para a RPF, com o cv. Piatã superior ao cv. Paiaguás. A TCC decresceu (P<0,05) com as idades, com valor estimado em 30,6 kg MS/m²*dia aos 39 dias. Observou-se efeito quadrático de idades de corte sobre o IAF, TCR, TAL e RAF. O crescimento das gramíneas BRS Piatã e BRS Paiaguás elevou-se com a idade, mas a partir dos 35-37 dias, há comprometimento na sua estrutura de maneira mais acentuada aCapim Urochloa aGramínea forrageira aPastagem aBrasil aÍndice de área foliar aSemiárido aVariedade Paiaguás aVariedade Piatã1 aSANTOS, F. G. R. dos1 aFONTENELE, R. G.1 aSANTOS, M. A. dos1 aCANDIDO, M. J. D.1 aPOMPEU, R. C. F. F.