02162nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000140007424501610008826001350024930000130038449000400039752012150043765300120165265300090166465300220167370000210169570000260171670000180174270000250176070000220178570000170180770000130182470000170183770000180185420798352017-11-16 2017 bl uuuu u00u1 u #d a1981-72231 aBOTTA, D. aCategorização computadorizada da motilidade de espermatozoides criopreservados de touros compostos após desafio térmico in vitro.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANDROLOGIA ANIMAL, 2., 2017, Uberlândia, MG. Anais... Corumbá: Embrapa Pantanalc2017 ap. 86-89 a(Embrapa Pantanal. Documentos, 146) aAs amostras de sêmen criopreservado de 5 touros foram descongelados e submetidos a desafio térmico usando incubação a 38,0°C (Tratamento 1) e 39,5°C (Tratamento 2). As amostras foram analisadas imediatamente após a descongelação (M0) e após 1 hora de incubação (M1). As seguintes variáveis foram determinadas: motilidade total, porcentagem de espermatozóides com movimento rápido, médio ou lento e porcentagem de espermatozóides estáticos. As análises foram feitas usando o Sistema Computadorizado de Análise de Sêmen (CASA). Os dados foram submetidos à análise de variância e os meios foram comparados utilizando o teste de Tukey (P <0,05). A incubação do sêmen coletado a 38,0°C não influenciou a motilidade total, e a porcentagem de espermatozoides com movimento rápido, médio, lento. Não foi observada diferença significativa entre M0 e M1 a 38,0°C. Sob 39,5°C, todas as variáveis responderam de forma semelhante, com diferença significativa entre os tempos de avaliação. Assim, a incubação de 1 hora a 38°C, não afetou a motilidade total e suas categorizações, enquanto a incubação a 39,5°C por 1 hora reduziu significativamente os padrões de motilidade. aCanchim aCASA aEstresse térmico1 aARRUDA, R. P. de1 aCARVALHO, C. P. T. de1 aROMANELLO, N.1 aPANTOJA, M. H. de A.1 aBARRETO, A. do N.1 aLEMES, A. P.1 aGIRO, A.1 aMOURA, A. B.1 aGARCIA, A. R.