01710nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501060008126000370018730000090022449000510023352011440028465000210142870000150144970000160146470000160148070000200149620775712017-10-18 2017 bl uuuu u0uu1 u #d1 aMATTOS, P. P. de aÍndices de competição para três espécies madeireiras em Santa Carmem, MT.h[electronic resource] aColombo: Embrapa Florestasc2017 a6 p. a(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 408). aO manejo de florestas naturais tropicais apresentou avanços nas últimas décadas (FIGUEIREDO et al., 2009; OLIVEIRA et al., 2015; SILVA et al., 1995), apesar de ainda existirem lacunas no conhecimento que comprometem a sustentabilidade produtiva em longo prazo. Muitos tratamentos silviculturais são aplicados de forma generalizada, como a dedução da área basal (AZEVEDO et al., 2008). No entanto, sabe-se que as árvores em uma floresta natural crescem sob diferentes condições de competição, determinando ritmos de crescimento diferenciados (CANETTI et al., 2016; CURTO, 2015). Variáveis morfométricas como diâmetro a 1,30 m de altura (DAP), comprimento de copa, diâmetro de copa e altura de copa, que refletem as pressões de crescimento individuais, auxiliam na avaliação do espaço vital das árvores. A competição é um fator de grande relevância para o manejo florestal, sendo talvez o principal fator biológico (SCHNEIDER; SCHNEIDER, 2008). Assim, muitos índices de competição foram propostos ao longo dos anos (TOMÉ; BURKHART, 1989), visando explicar a influência de tal fator no crescimento das árvores. aDipteryx Odorata1 aTONINI, H.1 aBRAZ, E. M.1 aCANETTI, A.1 aCURTO, R. de A.