02478naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000280006024501350008826000090022352017770023265000090200965000250201865000240204365000130206765000090208065300310208970000190212070000220213977300990216120774152017-10-16       2005    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aGALVÃO, S. R. da SILVA  aFrações de carbono e nitrogênio em função da textura, do relavo e do uso do solo na microbacia do Agreste em Vaca Brava (PB).  c2005  aO texto expressa que a produtividade em sistemas agrícolas de subsistência ou de baixos insumos depende do fornecimento de nutrientes oriundos da mineralização da matéria orgânica do solo (MOS). Portanto, a quantidade e qualidade da MOS são duas variáveis fundamentais relacionadas com a sustentabilidade da produção agropecuária de subsistência. O objetivo do presente trabalho foi analisar as inter-relações de uso do solo, as posições no relevo e suas texturas com os teores totais de C (Ct), a fração C oxidável por KMnO4 16,5 mol L-1 (Cox) e a fração de N aminoaçúcar (N amino). Esses atributos foram quantificados em 260 amostras simples de solo (0-20 cm) retiradas da microbacia Vaca Brava (PB), em áreas de uso agropecuário, num sistema de amostragem com arranjo fatorial de estratos. Os teores de Ct, Nt, N amino decresceram na sequência: pastagem&gt capineira &gt rochedo. Em relação ao relevo, tanto os teores de Ct e Nt quanto suas frações apresentaram os maiores teores nas áreas de várzea, siltosas e os menores nas áreas de rampa pedimentada, mais arenosas. A redistribuição de sedimentos nas variantes foi ocasionada por processos erosivos da camada superficial das encostas, nas quais predominam texturas finas. Em relação às classes texturais, os teores de MOS e de suas frações foram maiores (p&lt0,05) nas amostras de textura argilo-arenosa e menores nas de textura areia franca. Em todas as situações analisadas, os teores de Cox e N amino tenderam a acompanhar as variações nos teores de Ct e Nt. Por conta desta última tendência, os índices Cox/Ct e Nt/N amino, que representam a qualidade da MOS, indicaram poucas mudanças significativas nesse atributo de acordo com o uso, relevo ou classe textural.  aSoil  aAgricultura Familiar  aFertilidade do Solo  aPastagem  aSolo  aFrações lábeis de C e N1 aSALCEDO, I. H.1 aSANTOS, A. C. dos  tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MGgv. 29, n. 6, p. 955-962, nov./dez., 2005.