02112naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500960007726000090017352014260018265300140160865300290162265300220165165300270167365300260170070000190172670000210174570000190176670000140178577300830179911072592002-05-17 1987 bl uuuu u00u1 u #d1 aBELLAVER, C. aQuantidade de Ração e Níveis de Proteína Sobre o Desempenho de Suínos em Terminação. c1987 aFoi conduzido um experimento, utilizando-se 216 suínos machos castrados e fêmeas cruzadas, Landrace x Large White, com o objetivo de identificar os efeitos de três quantidades de ração: alta (9,28 Mcal energia digestível (ED)/dia), média (8,53 Mcal ED/día) e baixa (8,16 Mcal ED/dia) e duas concentrações de proteína bruta (PB) (16% e 13% de PB), na fase de terminação. Na fase de crescimento, os suínos receberam a mesma dieta à vontade e, na terminação, que iniciou aos 59,76 ± 0,29 kg, foram implantados os tratamentos em delineamento experimental com seis blocos casualizados. 0 ganho de peso diário médio (GPDM), na quantidade baixa, foi inferior (P < 0,05), não havendo diferença entre a alta e a média (P > 0,05). 0 nível de 16% de PB, comparado com 13% de PB, melhorou o GPDM. Houve interação significativa (P < 0,05) das quantidades de ração com os níveis de PB na variável conversão alimentar (CÁ). As quantidades de ração não ocasionaram efeitos significativos (P > 0,05); porém, os níveis protéicos proporcionaram diferenças significativas. (P < 0,05) sobre as mesmas. As fêmeas apresentaram carcaças com menos gordura e maior comprimento de carcaça (CC) e área de olho de lombo (AOL) do que os machos castrados (P < 0,05). Concluiu-se que o melhor desempenho foi conseguido quando os animais receberam a quantidade de alimentação média com 16% de PB. acarcaças aescalas de alimentação amanejo da ração aplano de alimentação arestrição alimentar1 aBARBOSA, H. P.1 aPARTIRDGE, I. G.1 aGUIDONI, A. L.1 aBLUME, E. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.22, n.1, p. 99-104, jan. 1987.