01723naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024500750008626000090016152010750017065000090124565000090125465300270126365300280129065300200131870000220133870000220136070000230138277301000140520718602017-07-03 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aPARAHYBA, R. da B. V. aPedogênese de planossolo em topossequência do Agreste de Pernambuco. c2010 aEste trabalho teve como objetivo avaliar o processo de pedogênese dos planossolos no Agreste de Pernambuco, com base nos resultados das análises físicas, químicas, mineralógicas, macromorfológicas e, especialmente, micromorfológicas. Foram estudados três perfis de solos com marcante contraste textural, em trincheiras abertas ao longo de uma topossequência de solos. Realizaram-se análises físicas, químicas, mineralógicas, macro e micromorfológicas. Verificou-se que os solos são autóctones e que os nítidos contrastes texturais, devido à argilização dos horizontes Bt, parecem ser, principalmente, o resultado de uma combinação de processos e não uma simples eluviação-iluviação (lessivagem). Entre esses processos estão incluídos a intemperização de biotitas, com formação in situ de argilas, e as perdas dessa fração, devido a movimentações laterais por arraste mecânico ou dissoluções. A combinação exata desses processos, bem como a acumulação de Na, foi fortemente influenciada pelo posicionamento dos solos no relevo. aSoil aSolo aHorizonte Bt plântico aIntemperismo de biotita aMicroformologia1 aSANTOS, M. C. dos1 aROLIM NETO, F. C.1 aJACIMINE, P. K. T. tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MGgv. 34, n. 6, p. 1991-2000, nov./dez. 2010.