02725naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501500007826000090022850000980023752019920033565000170232765000140234465000090235865300210236765300100238870000230239877300980242120703492017-06-05 2004 bl uuuu u00u1 u #d1 aCAMPOS, R. C. aCor do solobuma abordagem da forma convencional de obtenção em oposição à automatização do método para fins de classificação de solos. c2004 aSeparata de Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 28, n. 5, jul./ago. 2004. aO presente texto revela que a cor é amplamente reconhecida como uma medida primária identificadora de solos. Propriedades físicas, químicas e mineralógicas de solos podem ser derivadas de sua cor. O enquadramento de algumas classes de solos, já no segundo nível categórico do atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, requer que a cor da amostra do horizonte diagnóstico seja determinada por comparação com os padrões existentes na escala de Munsell. Este processo de classificação é extremamente subjetivo e consome tempo, limitando a exatidão, a transferência e a utilização de procedimentos. O principal objetivo deste trabalho foi obter a cor do solo com o método convencional e com um colorímetro, a fim de avaliar as possíveis implicações na classificação de solo. Cinco pedólogos foram convidados a classificar o matiz de 80 amostras de solos pela comparação com a carta de Munsell. Em seguida, o matiz das amostras foi obtido com um colorímetro, também na notação de Munsell. Pelas análises estatísticas foram avaliados: coeficientes de correlação, índice de precisão (IP), forma de agrupamentos e tendências medias entre as determinações de matiz. Coeficientes de correlação variando de 0,68 a 0,94 entre as determinações de cor demonstraram que os pedólogos produziram dados que validaram o estudo. No entanto, houve confirmação de que as medidas realizadas por pedólogos não coincidiram, sendo diferentes também das determinações feitas pelo colorímetro. Índices de Precisão (IP) indicaram haver concordância em apenas 8,75% das determinações em amostras úmidas e 17,6 % nas amostras secas. Ocorreram divergências na determinação do matiz das amostras que resultariam em erros na classificação dos solos. A avaliação das tendências médias indicou que os pesquisadores superestimaram as determinações de cor realizadas pelo colorímetro, resultando em alterações na classificação de solos. aColorimetria aPedologia aSolo aCarta de Munsell aMatiz1 aDEMATTÊ, J. A. M. tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MGgv. 28, n. 5, p. 853-863, jul./ago. 2004.