01963naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501230008326000090020652013220021565000120153765300200154965300220156965300260159170000170161770000170163470000210165177300850167211070102002-04-29 1988 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOSTA, R. C. L. da aEfeito da Água e do Nitrogênio Sobre a Fotossíntese, Respiração e Resistência Estomática em Phaseolus Vulgaris. c1988 aForam estudadas a fotossíntese líquida, a respiração e a resistência estomática em Phaseolus vulgaris L. cv. 'Negrito 897', em condições de casa de vegetação, adubado com três doses de nitrogênio (50, 125 e 200 ppm) e submetido a dois regimes hídricos, capacidade de campo (= -0,03 MPa) e déficit hídrico cíclico (de = -0,03 a = -1,0 MPa). As medições foram realizadas no primeiro, no terceiro e no quinto trifólio. A resistência estomática aumentou com o déficit hídrico, a fotossíntese decresceu e a respiração aumentou. Nas plantas túrgidas, a fotossíntese líquida aumentou com o incremento na dose de nitrogênio, sendo acompanhada de decréscimo na resistência estomática, com exceção do quinto trifólio, que aumentou com o incremento na dose de nitrogênio. A respiração no escuro não apresentou nítida relação com as doses de nitrogênio e resistência estomática nas três folhas estudadas. Nas plantas estressadas, não houve uma relação entre a fotossíntese e as doses de nitrogênio das três folhas estudadas. Os resultados demonstraram que esses fatores foram mais influenciados pelo regime hídrico do que pelo nível de nitrogênio. Todavia, o nitrogênio, de modo geral, promoveu maior adaptação das plantas ao estresse hídrico, minimizando o seu efeito. aFeijão abalanço de C02 adéficit hídrico anível de nitrogênio1 aLOPES, N. F.1 aOLIVA, M. A.1 aBARROS, N. F. de tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.23, n.12, p.1371-1379, dez. 1988