02202naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400380006010000140009824501030011226000090021552015100022465300150173465300110174965300290176065300130178965300230180265300190182570000170184470000180186170000230187977300580190220695112017-05-11 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/010477602016220421672DOI1 aKRATZ, K. aEpicormic shoots induction and rooting cuttings of Calophyllum brasiliense.h[electronic resource] c2016 aCalophyllum brasiliense apresenta ampla distribuição natural no Brasil e seu crescimento monopodial, fuste retilíneo e madeira moderadamente densa tem atraído o interesse da indústria madeireira nas últimas décadas. Entretanto, a carência em métodos eficientes de resgate e propagação vegetativa de material adulto tem sido um fator limitante na seleção de genótipos superiores em programas de melhoramento da espécie. Assim, objetivou-se avaliar métodos de indução de brotações epicórmicas e o enraizamento de estacas em árvores de Calophyllum brasiliense com 14 anos de idade. Para tanto, três métodos de indução de brotações epicórmicas foram implantados: decepa, anelamento e semianelamento. Avaliou-se o número de brotos produzidos e a porcentagem de matrizes brotadas aos 6, 12 e 15 meses após a instalação do experimento. Com as brotações resultantes, foram instalados três experimentos de estaquia, comparando o enraizamento adventício entre as diferentes matrizes e métodos de indução de brotações epicórmicas. Os resultados demonstraram a viabilidade do resgate vegetativo de Calophyllum brasiliense por estaquia utilizando brotações epicórmicas induzidas por decepa e anelamento do tronco. Em contrapartida, o semianelamento não foi eficiente na indução de brotações epicórmicas. Em relação ao enraizamento adventício, a técnica de indução não influenciou o enraizamento de estacas, apresentando variação entre as diferentes matrizes aAnelamento aDecepa aEnraizamento adventício aGuanandi aResgate vegetativo aSemianelamento1 aWENDLING, I.1 aSTUEPP, C. A.1 aKALIL FILHO, A. N. tRevista Cerne, Lavrasgv. 22, n. 4, p. 365-372, 2016.