03719nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024001010008224501240018326001250030730000160043250000170044852027390046565000290320465000110323365000220324465000120326665300110327870000220328970000180331170000250332970000190335470000220337370000200339570000140341520677712018-03-28 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aREZENDE, A. S. C. aA Anemia Ingessiosa Eqüina afeta o desempenho funcional dos eqüinos no Pantanal Matogrossense? aA Anemia Infecciosa Eqüina afeta o desempenho funcional dos eqüinos no Pantanal Matogrossense?h[electronic resource] aIn: CONFERENCIA INTERNACIONAL DE CABALLOS DE DEPORTE, 2016, Ribeirão Preto. Anais... Jülich: Arbeitsgruppe Pferdc2016 ap. 150-157. aCICADE 2016. aA Anemia Infecciosa Equina (AIE) é uma enfermidade incurável que acomete os equinos, sendo endêmica no pantanal matogrossense, onde o controle da doença, através do sacrifício dos animais soropositivos não é obrigatório. Um número crescente de proprietários rurais vem se interessando pelos equinos da raça Pantaneira e é neste momento que a AIE passa a ser um grande obstáculo para o desenvolvimento da equideocultura regional. O estudo objetivou avaliar o desempenho físico dos animais soropositivos para AIE visando obter dados para incentivar o controle da doença no pantanal matogrossense. Foram utilizados 16 equinos machos Pantaneiros, entre 10 e 16 anos, sendo 8 soronegativos(G1) e 8 soropositivos(G2). Os grupos foram mantidos separados em fazendas próximas, na região de Nhecolandia no Pantanal e permaneceram soltos em pastagem nativa, com sal mineral e água à vontade. Antes e após 42 dias de treinamento foram realizados testes de esforço progressivo, em pista gramada, de topografia plana e com 1.500 m de comprimento, onde, um mesmo cavaleiro, deveria percorrer com cada animal no trote, trote alongado, galope reunido e galope alongado. Durante os testes os animais usaram frequencímetro cardíaco e ao final de cada etapa foram monitoradas a frequência cardíaca (FC) e a concentração sanguínea de lactato [La]. Quando os animais atingiam La > 4mmol e FC > 150btm o teste era interrompido. A distância percorrida (DP) foi equivalente ao período do início do teste até que o momento em que ele era interrompido. O Hematócrito (H) foi realizado no repouso, imediatamente após, aos 10, 30 e 60 min. após os testes 1 e 2. Durante o período de condicionamento físico os animais trabalharam em dias alternados durante 1h no passo e galope, sendo que a velocidade do galope correspondeu a 70% da velocidade da FC máxima atingida no 1º teste. Estimou-se através de equação de regressão, a velocidade em que a[La]atingiu 2mmol/L (VLa2), 3mmol/L (VLa3) e 4mmol/L (VLa4). Com esses resultados e os de FC que os grupos atingiram ao final de cada etapa do teste incremental de esforço, foram avaliadas as diferenças de desempenho entre os grupos G1 e G2. Nos dois testes a DP foi maior em G1. Este grupo apresentou H superior (p<0,05) em todos os tempos avaliados após o Teste2. No 1º teste não houve diferença entre os grupos experimentais na FC e na VLa2, VLa3 e VLa4, mas , no teste 2, os animais de G2 apresentaram menor (p<0,05) VLa2, a VLa3 e VLa4 e maior FC nas velocidades de 3,5, 4,2, 5,3 e 8,2m/s. Conclui-se que a AIE deve ser controlada no pantanal matogrossense, pois afeta o desempenho funcional dos equinos para o trabalho, sua principal função na região. aEquine infectious anemia aHorses aAnemia infecciosa aEqüino aEquino1 aSANTOS, D. R. dos1 aSANTOS, S. A.1 aLIMA, M. F. N. T. de1 aSANTIAGO, J. M1 aMELLITO FILHO, R.1 aBARCELOS, K. M.1 aTRIGO, P.