01933nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501010008226001390018352009660032265000200128865000210130865000150132965000200134465000220136465000200138665000210140665000200142765000290144765000130147665000150148965300140150465300130151870000180153170000290154970000170157870000240159520671872017-06-16 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aLOURENÇON, T. V. aTratamento de madeira de pinus utilizando bio-óleo de pirólise rápida.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO NORDESTE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE POLÍMEROS, 3., Fortaleza, 2016. Anais. Fortaleza: ABPOL-NE, 2016. p. 235-237.c2016 aO presente estudo teve por objetivo avaliar o potencial do bio-óleo oriundo de uma planta piloto de pirólise rápida como agente preservativo da madeira de Pinus taeda. Para isso a madeira foi impregnada com bio-óleo obtido a partir da pirólise rápida de finos de eucalipto. Neste procedimento utilizaram-se três cargas de bio-óleo: diluído para 10 (Pw10%), 50% (Pw50%) e puro (Pw100%). Após a impregnação, o bio-óleo revestiu a parede interna dos traqueideos e cobriu também as pontuações areoladas dos elementos celulares anatômicos da madeira de pinus. A perda de massa da amostra Pw10% inoculada com os fungos Trametes versicolor e Gloeophyllum trabeum foi 62 e 77% inferior a do material controle, respectivamente, o que significa que a resistência ao apodrecimento do material tratado foi 2,6 e 4,5 vezes maior contra os respectivos fungos. As madeiras com carga acima de 50% de bio-óleo não sofreram perda de massa nos testes in vitro. aBrown-rot fungi aDecay resistance aEucalyptus aWhite-rot fungi aWood preservation aBiodegradação aPodridão branca aPodridão parda aPreservação da Madeira aResíduo aTratamento aBio-óleo aPinewwod1 aMATTOS, B. D.1 aCADEMARTORI, P. H. G. de1 aCLARO, F. C.1 aMAGALHAES, W. L. E.