02033naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500610008526000090014652014600015565000120161565000210162765300190164865300190166770000230168670000170170970000190172677300820174511066852002-03-25 1988 bl uuuu u00u1 u #d1 aUSBERTI FILHO, J. A. aProdução de Etanol de Gramíneas Forrageiras Tropicais c1988 aForam avaliadas, durante dois anos agricolas, várias gramineas forrageiras tropicais - duas cultivares e tê&s hibriclos de capim-colonião (Panicum maximum Jacq.), duas cultivares de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) e uma cultivar de sorgo forrageiro (Sorghum vulgare L.) quanto aos seus potenciais de produção de etanol. Essas avaliações foram baseadas nas produções de matéria seca e nos teores de açúcares redutores fermentáveis de cada germoplasma. No primeiro ano agrícola (1982-83), durante o qual se praticou apenas um corte, o capim-clefante produziu 7.825 1/ha/ano, média de duas cultivares; o capim-colonião, 3.947 1/ha/ano, média de duas cultivares; e o sorgo forrageiro 2.890 1/ha/ano. Entretanto, no segundo ano agrícola (1983-84), durante o qual foram efetuados cinco cortes, em intervalos de 45 dias, a uma altura de 10 cm da superficie do solo, as cultivates de capim-colonião mostraram produções de etanol estatisticamente maiores - 5.148 I/ha/ ano -, do que as de capim-elefante; 3.665 1/ha/ano. A razilo da. superioridade do capim-elefante na produção de etanol em regime de corte único parece estar na sua elevada produção de colmos, que constituem a parte da planta mais rica em celulose, matéria-prima para a produqdo de álcool, no caso. O resultados confirmam a possibilidade de emprego dessas espécies de forrageiras tropicais como matéria-prima para produção de etanol em grande escala., aÁlcool aSorgo Forrageiro acapim-colonido acapim-elefante1 aTEIXIERA, J. P. F.1 aGALLO, P. B.1 aPEREIRA, C. A. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.23, n.2, p.175-187, fev.1988.