01858naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500730007726000090015052010400015965000110119965000120121065000130122265000230123565300150125865300110127365300100128465300140129465300240130865300140133265300140134665300250136065300230138565300130140870000230142170000170144477300830146111066492003-10-07 1989 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, L. C. aDensidade e Distribuição dos Estômatos em Folhas de Gossypium SP. c1989 aForam estudadas a densidade e distribuição dos estômagos nas folhas de diferentes tipos de algodoeiro, em experimentos instalados no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará localizado no município de Fortaleza, CE, no ano de 1981. Estudaram- se três tipos de algodoeiro: Herbáceo cv. BR- 1 (Gossypiwn hirsutum L. r. latifolium Hutch.); Mocó cv. Veludo C-71) (G. hirsutum L. r. marie-galante Hutch.) e Verdão, regionalmente denominado Rasga-letra (G. hirsutum L. r. marie-galante Hutch.). Os tipos de algodoeiro Mocó e Herbáceo apresentaram maior densidade estomatal na região basal do que nas porções mediana e apical. Nos tipos Verdão, Herbáceo e Mocó, a densidade estomatal da face adaxial da folha foi cerca de duas vezes mais alta do que na adaxial. No algodoeiro Verdão, observou-se uma tendência de maior uniformidade da densidade estomatal dentro de cada face da folha. Dentro da planta, a densidade estomatal da folha aumentou da base para o topo, nos tipos Verdão, Herbáceo e Mocó. acotton adensity aAlgodão aGossypium Hirsutum aBarbadense aBrasil aCeara aDensidade adensidade estomatal aEstomatal aFortaleza aGossypiwn barbadense aGossypiwn hirsutum aStomatal1 aCOSTA, J. T. A. da1 aALVES, J. F. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.24, n.7, p.835-839, jul. 1989.