03200nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501100008026000260019030000100021650001770022652025390040365300220294265300140296465300180297865300220299620662992017-03-06       2016    bl uuuu     u0uu1 u    #d1 aGIUSTINA, C. D.  aSistemas Silvipastoris com fruteiras para recria de bezerras leiteiras ? Implantação e Estabelecimento.  aSinop, MT: UFMTc2016  a52 p.  aDissertação (Mestrado em Zootecnia) ­- Universidade Federal de Mato Grosso. Orientador: Roberta Aparecida Carnevalli, CPAMT; Co-Orientador: Marcelo Ribeiro Romano, CNPMF  aUma forma de amenizar o estresse térmico que acomete bezerras leiteiras é por meio do fornecimento de sombra natural. Sistemas silvipastoris podem amenizar essas condições e ainda viabilizar outra atividade rentável ao produtor, como é o caso da produção de frutas. Contudo, a fase de implantação desses sistemas é um dos momentos mais críticos, pois é necessário evitar a competição entre a muda de frutífera e as espécies já estabelecidas na área. Trabalhos sobre a interação entre os componentes vegetais, arbóreo e forrageiro em um sistema silvipastoril são escassos. Quando o componente arbóreo é uma frutífera, estes são praticamente inexistentes na literatura. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre espécies fruteiras e o tifton-85 (Cynodon spp.) em sistema silvipastoril, na fase de implantação. O experimento foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop - MT, onde foram avaliadas oito espécies de fruteiras consorciadas com Tifton-85, sendo elas: cajazeira (Spondias mombin), goiabeira vermelha (Psidium guajava) var. Paloma, cajueiro (Anacardium occidentale) var. Embrapa 51 (EMB51) e caju var. CCP 76, aceroleira (Malpighia glabra) var. Roxinha e acerola var. Sertaneja, coqueiro-verde-anão (Cocos nucifera L.) e bananeira (Musa spp.) var. Williams. O período experimental foi de janeiro a junho de 2015 em sistemas implantados há 15 meses antes do início das coletas. Foram avaliados as seguintes características: o desempenho agronômico das fruteiras, o ambiente luminoso e o acúmulo do material vegetal sob as copas. Os dados foram analisados com o SAS 9.2, considerando um nível de probabilidade de erro de 5%. Como todas as espécies foram plantadas na mesma época e com tamanhos semelhantes de mudas, a goiabeira destacou-se por apresentar crescimento mais intenso que as demais espécies, porém, sem apresentar grande capacidade supressiva do crescimento vegetal sob sua copa. A aceroleira Roxinha, por sua vez, apresentou maiores valores de IAF e IL, característica de uma copa densa, com baixa porosidade. Estas características conduziram a uma redução no acúmulo de material vegetal, uma vez que a quantidade e a qualidade da luz foi significativamente alterada. A cajazeira, caducifólia, apresentou limitações no seu uso em sistemas integrados já que não forneceria sombra aos animais nas épocas críticas. As demais espécies apresentaram crescimento e potencial de supressão interessantes ao uso em sistemas integrados.  aAmbiente luminoso  aConsorcio  aSilvipastoril  aSistema integrado