02185naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501350007826000090021352015380022265000130176065300230177365300250179665300180182165300110183970000190185070000170186970000210188677300600190720659682017-03-03 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aEUBA NETO, M. aCrescimento e produtividade de gergelim em Neossolo Flúvico em função de adubação orgânica e mineral.h[electronic resource] c2016 aNa cultura do gergelim, o rendimento médio de grãos situa-se em torno de 650 kg ha-1, sendo, porém, de 1.500 kg ha-1 o seu potencial produtivo, com adequado programa de adubação e com disponibilidade de água. O objetivo desta pesquisa foi verificar a resposta de dois cultivares de gergelim às adubações orgânica e mineral e seus efeitos na produtividade, no crescimento final da biomassa e em alguns componentes de produção. Foi realizado um experimento, a campo, com os cultivares BRS Seda e CNPA G4, adubados com cinco fontes orgânicas, mais duas testemunhas relativas, adubadas com sulfato de amônio, em quatro repetições, totalizando 48 parcelas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 12 tratamentos, em esquema fatorial (5 x 2) + 2. Submeteram-se os resultados à análise de variância, ao teste de Tukey e às análises de componentes principais e de agrupamento. Nas adubações com as fontes orgânicas, considerou-se a equivalência de 80 kg de N/ha. Avaliaram-se altura de planta, cápsulas por planta, diâmetro do caule, biomassa seca, sementes por cápsula, produção de sementes por planta, produtividade, entre outras. A produtividade foi afetada pelas fontes de adubação, enquanto os cultivares diferiram quanto a massa de mil sementes. Em relação às variáveis produtividade e biomassa seca, não houve diferença estatística entre os cultivares. Os cultivares de gergelim responderam de forma semelhante à adubação orgânica, em grande parte das variáveis verificadas. aGergelim aAdubação mineral aAdubação orgãnica aBiomassa seca aSesame1 aPEREIRA, W. E.1 aSOUTO, J. S.1 aARRIEL, N. H. C. tRevista Ceresgv. 63, n. 3, p. 277-281, maio/jun. 2016.