02532nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501220007726001310019930000220033052018400035265000170219265000280220965300130223765300140225070000190226470000230228370000200230620631132022-05-20 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aMOURA, R. C. aEfeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de oriza (Pogostemon cablin Benth).h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA, 5., 2016, Belém, PA. Anais. Belém, PA: UEPAc2016 av. 1, p. 187-192. aOriza ou patchouli (Pogostemon cablin Benth), pertence a família Lamiaceae, possui interesse comercial pela presença de óleo essencial, contido nas folhas, que é utilizado na indústria de perfumaria. O objetivo deste trabalho foi observar o efeito do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de mini estacas de oriza (P. cablin). O experimento foi conduzido no Horto Florestal da Embrapa Amazônia Oriental, em agosto de 2009, situada no município de Belém-Pa. Estacas apicais, medianas, e basais foram coletados de plantas matrizes e preparadas em 10 cm de comprimento. Foram coletadas 30 estacas por tratamento. Após a coleta, as estacas foram imersas em diferentes concentrações de AIB (0; 50 e 100 mg.L-1) por minutos. Após a aplicação do AIB as estacas foram plantadas em substrato de terra + serragem, de 1:1, enterrando-se 2/3 da estaca. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, num esquema fatorial de 3x3 (três tipos de estacas e três concentrações de AIB), com duas repetições. Os dados foram submetidos a análise de variância pelo teste de F. Após 45 dias de instalação do experimento, avaliaram-se a porcentagem de enraizamento e comprimento da maior raiz. Quanto a capacidade de enraizamento, observa-se que não houve diferença significativas entre as estacas, porém quando se avaliou o número médio de raiz, o tratamento que apresentava AIB apresentou as raízes mais compridas. Em relação as concentrações de AIB. Pode-se observa que houve efeito significativo no enraizamento das estacas estudadas, 9, onde a concentração zero (0 mg.L-1) apresentou um resultado mais eficiente. Pode-se concluir que para a propagação vegetativa da oriza (P. cablin), podem ser utilizadas estacas apicais, medianas e basais, não sendo necessária a utilização de AIB. aEnraizamento aPropagação Vegetativa aEstaquia aPatchouli1 aLAMEIRA, O. A.1 aASSIS, R. M. A. de1 aCOSTA, K. J. A.