01914naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000290006024501430008926000090023252012590024165000170150065300110151765300270152865300130155570000200156870000200158870000170160877300830162511062702007-09-27 1990 bl uuuu u00u1 u #d1 aALBUQUERQUE, P. E. P. de aValidade de Algumas Equações de Drenagem para Espaçamento de Drenos Cobertos I. Regime de Escoamento Permanente.h[electronic resource] c1990 aTeorias de drenagem em regime de escoamento permanente, para obtenqdo de valores de espaçamento entre drenos foram testadas a partir dos parâmetros de um modelo físico de laborat6rio, utilizando-se dois tipos de solos de várzeas: solo mineral e solo orgânico. A condutividade hidráulica saturada de cada um dos dois tipos de material poroso foi obtida, com o pr6prio modelo físico, medindo-se a posiqdo do lençol fredtico. 0 valor real do espaçamento (149,0 cm) no modelo físico foi comparado com os valores estimados por meio das teorias de Donnan-Hooghoudt, de Hooghoudt c de Kirkham, válidas para regime de escoamento permanente. Quando considerados em conjunto os dois tipos de solo de várzeas, na situagdo ern que o tubo de dreno estava. (a certa distância da camada impermeável), a teoria de Donnan-Hooghoudt foi de grande efici6ncia, dando um valor médio do espaçamento estimado (154,5 cm) bem pr6ximo do real (149,0 cm) e em coeficiente de variaqdo baixo (9,5%). Na condição em que o tubo de dreno tocava. a camada impermeável, as teorias de Donnan-Hooghoudt e de Hooghoudt mostraram-se ineficazes para qualquer tipo de material poroso. A ordem de prefer8ncia das teorias foi a seguinte: Donnan-Hooghoudt, Hooghoudt, e Kirkham. aEspaçamento aDrenos aespaçamento de drenos avárzeas1 aFERREIRA, P. A.1 aLOUREIRO, B. T.1 aBERNARDO, S. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25gn. 3, p.353-363, mar.1990