02032nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501350007926000160021430000100023050001610024052013520040165300210175365300270177465300270180165300220182820610432019-03-19 2016 bl uuuu m 00u1 u #d1 aANTUNES, L. E. aAcúmulo de forragem e valor nutritivo de capim-marandu submetido a estratégias de lotação intermitente.h[electronic resource] a2016.c2016 a52 f. aDissertação (Mestrado em Zootecnia) - Faculdade de Ciências Agrárias - Universidade Federal da Grande Dourados. Orientadora: Denise Baptaglin Montagner. aObjetivou-se avaliar os efeitos de duas frequências de desfolhação e duas intensidades de pastejo no acúmulo, na estrutura do dossel e no valor nutritivo de capim-marandu, manejado sob lotação rotativa. O delineamento utilizando foi de blocos casualizados, com quatro tratamentos e quatro repetições, em arranjo fatorial 2 x 2. Os tratamentos foram duas frequências de desfolhação, 95 e 100% de interceptação de luz (IL) pelo dossel, combinadas com duas intensidades de pastejo, 10 e 15 cm de altura de resíduo. As alturas médias do dossel para pastos manejados com entrada a 95% de IL foi de 33 cm. Já para aqueles manejados com 100% de IL, a altura média foi de 53 cm. No pré-pastejo, pastos manejados com 95% de IL apresentaram a menor massa de forragem e as maiores porcentagem de folhas, taxas de acúmulo de forragem e de folha, relação folha:colmo e densidade populacional de perfilhos. Pastos manejados com 10 cm de altura de resíduo apresentaram a menor porcentagem de folhas e a maior porcentagem de material morto, no pré-pastejo. Pastos de capim-marandu, na região do cerrado, devem ser pastejados quando o dossel forrageiro intercepta 95% da radiação solar incidente, que está correlacionada com a altura média de 33 cm. Os animais devem ser retirados dos piquetes quando a altura do resíduo chega a 15 cm. aAltura do dossel aDensidade de perfilhos aInterceptação de luz aManejo do pastejo