02158nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000220007424500930009626000520018949000500024152014990029165000110179065000100180165000220181165000140183365000130184765300280186065300150188865300250190320606552024-04-17 2016 bl uuuu u0uu1 u #d a1808-68101 aGARRIDO, L. da R. aManejo das doenças das prunoides (ameixa, nectarina e pêssego).h[electronic resource] aBento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinhoc2016 a(Embrapa Uva e Vinho. Circular Técnica, 134) aAs rosáceas de caroço (ameixa, nectarina e pêssego) são atacadas por diversos patógenos, porém menos do que uma dúzia são de importância econômica na região sul do Brasil. As condições climáticas do sul e sudoeste do estado, em anos de El Niño, são favoráveis para ocorrência de doenças fúngicas, no período primavera e verão, favorecidas pela alta umidade relativa e precipitações pluviométricas, resultando em perdas econômicas, caso o produtor não utilizem medidas de controle adequadas. Já em anos que predominam condições mais secas, a pressão da doença é menor e consequentemente o gasto com o controle será menor. Porém, este controle não deve se restringir apenas na aplicação de fungicidas, mas também na adoção de outras medidas visando reduzir as fontes de inóculo e melhorar o microambiente por meio do manejo das plantas. O plantio de mudas com boa qualidade fitossanitária e genética; o manejo fitotécnico adequado; o acesso as previsões climáticas; o conhecimento das fontes de inóculo; o manejo integrado das pragas e a melhoria da tecnologia de aplicação permitem otimizar o controle reduzindo os danos ocasionados pelas doenças. Para muitas doenças, o monitoramento serve de suporte na tomada da decisão indicando o melhor momento para a pulverização evitando-se aplicações desnecessárias, proporciona um acompanhamento mais preciso da evolução das doenças e pragas, bem como a eficácia dos tratamentos realizados. aAmeixa aClima aDoença de planta aNectarina aPêssego aDtqfrutasclimatemperado aPatógenos aRosáceas de caroço