02653nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501210008526001070020630000110031352020530032465000250237765000150240265000190241765000170243670000180245320604432017-03-09 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aPEIXOTO, L. C. da M. aLevantamento socioeconômico de olericultores do Minipolo de Fazendinha, Macapá, AP, Brasil.h[electronic resource] aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapác2016 ap. 40. aO conhecimento do perfil socioeconômico auxilia na tomada de decisão governamental, uma vez que antecipa as peculiaridades e problemáticas dos locais ou populações para os quais se deseja propor políticas públicas e projetos. Esse trabalho objetivou levantar informações socioeconômicas de agricultores organizados em associação na região denominada de Minipolo da Fazendinha, Macapá, AP. Adotou-se o método de entrevistas semiestruturadas para coleta de dados primários que descrevem as características dos agricultores, suas famílias e colaboradores quanto às condições de vida e trabalho. Foram entrevistados 16 agricultores, 11 homens e 5 mulheres. Os resultados mostraram que 63% dos agricultores são naturais de outros estados, e chegaram no Amapá entre 1949 e 1999, o que corrobora os dados que apontam grande imigração no Estado. Dos agricultores, 92% produz no próprio lote em que reside, e há também produtores utilizando lotes de arrendamento. Sessenta por cento deles residem no minipolo de 11 a 21 anos, mesmo período em que 53% trabalham com a olericultura. Mais da metade dos agricultores têm baixo nível de escolaridade: 56% deles possuem ensino fundamental incompleto. Dos colaboradores, 23% tem o ensino médio completo. A etapa inicial da produção é realizada por agricultores e colaboradores, entre 54% dos entrevistados, e nas etapas finais 63% dos agricultores contam com a força de trabalho familiar. Os que são feirantes em Macapá e em Santana chegam a 69%, e 23% comercializam apenas em seu lote. O custo com a produção é de até meio salário mínimo (R$ 440,00) para 77% dos entrevistados, mas 46% têm lucro acima de dois salários mínimos (> R$ 1.760,00). 87% dos agricultores é dedicado exclusivamente à atividade. O uso de produtos químicos (adubos e agrotóxicos) nas hortas foi registrado por 60% dos entrevistados. Em 54% dos lotes não há qualquer tratamento da água proveniente do poço que é direcionada para o consumo doméstico e da produção de olericultura. aAgricultura familiar aFitotecnia aNível de vida aOlericultura1 aBORGES, W. L.